Resumo

O objetivo do presente estudo foi testar a equivalência entre as estimativas de PC e CTA obtidas em testes contínuos (PC¬c e CTAc) e intermitentes (PCi e CTA¬i). Dez indivíduos do sexo masculino realizaram: duas familiarizações, quatro testes preditivos contínuos e quatro testes preditivos intermitentes. A PCc (151 ± 30 W) foi significativamente maior do que a PCi (136 ± 20 W) (P < 0,05) e a CTAc (23911 ± 3135 J) foi menor do que a CTAi (28850 ± 8549 J) (P < 0,05), com correlações altas entre as mesmas (r = 0,80 e 0,74). Desta forma, pode-se concluir que o modelo de potência crítica intermitente não provê estimativas válidas de PCi e CTAi, sendo que os parâmetros foram diferentes dos estimados em protocolos contínuos.

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