Resumo

Há alguns anos atrás, pouco antes de começar um jogo de basquete e como já era costume eu estava massageando os joelhos e as pernas de um jogador (neste caso um atleta que durante anos serviu a seleção brasileira), quando um médico parou atrás da grade e ficou observando meu trabalho. Jogador liberado, o médico me pergunta o que eu estava fazendo e segue a seguinte conversa: – Massageando joelhos e pernas com estes cremes para deixar a região aquecida e soltar a musculatura facilitando assim o alongamento, contribuindo para que ele consiga um melhor aquecimento e com isso sentir menos dores durante a partida. – Você sabe que isso não adianta para nada, não é? – Dr., me desculpe, mas o que eu sei é que, se não adianta para nada, esqueceram de avisar os jogadores. Esta pequena história é apenas uma entre outras tantas que tive a oportunidade de vivenciar em meus quase trinta anos como massagista, sendo que desses, mais de quinze dedicados ao basquete.

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