Resumo

Nesse estudo nossa análise se dirige ao uso da bicicleta como transporte, compreendendo que esta prática foi constituída como uma motricidade ausente, por meio de imposição histórica de um falso anacronismo ancorado no mito da modernidade. Entendemos que tal mito produz socialmente essas e tantas outras motricidades como ausentes, fazendo com que não passem de meras representações de atraso e subdesenvolvimento, mesmo que tais modos de ser e agir se apresentem como alternativas mais adequadas e plausíveis para uma forma de desenvolvimento que se pretenda democrática e sustentável.

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