Resumo

Nem todas as propostas de melhorias geradas pelo movimento de gestores de base para o futebol brasileiro tiveram apoio unânime de clubes, CBF e Federações. O objetivo é descrever como o movimento se organizou e identificar se as ações são fruto do esforço institucional (clubes) ou individual (gestores). Serão abordadas teorias sobre redes e estudo de caso. Identificou-se forte interação entre os gestores, que representam simbolicamente os clubes, porém agem e decidem segundo seus próprios valores e princípios, demonstrando fragilidade política na obtenção de apoio dos responsáveis pela gestão do futebol.

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