Resumo

Neste artigo, a partir de entrevistas com mulheres praticantes do jogo de capoeira, da cidade de Florianópolis, analisamos as representações que elas fazem de si e de sua prática. O texto dialoga, para tanto, com estudos da cultura, do gênero e da filosofia. Os resultados demonstram certo percurso de afirmação em prática corporal predominantemente masculina e os caminhos de eleição da capoeira como um espaço de luta política.

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