Resumo

A Ginástica Laboral (GL) com o intuito de proporcionar melhorias no ambiente laboral, tem sido utilizada como promoção da qualidade de vida, dando prioridade ao bem-estar e a saúde do trabalhador. O objetivo deste estudo foi verificar o nível de flexibilidade e qualidade de vida em praticantes e não praticantes do Programa de Ginástica Laboral (PGL) em uma empresa de saneamento básico. O estudo foi realizado através de uma pesquisa descritiva de corte transversal. A amostra foi constituída de 23 indivíduos, sexo masculino, sendo 13 praticantes do PGL (idade= 45,46±9,64 anos, massa corporal= 75,88±10,17 kg, estatura= 1,70±0,08 cm, IMC= 26,33±2,88 kg/m2) e 10 não-praticantes do PGL (idade= 42,90±8,88 anos, massa corporal=77,97±12,84 kg, estatura= 1,71±0,05 cm, IMC= 26,80±4,29 kg/m2). Os participantes assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido e, posteriormente foram submetidos aos testes de flexibilidade (goniometria do quadril, apley e schober), bem como a avaliação de peso e estatura. Em seguida, responderam ao questionário de qualidade de vida SF-36. Através da análise estatística constatou-se que o grupo que participa do PGL obteve médias melhores na flexibilidade do quadril e ombro direito, comparado ao grupo que não participa, sendo: FQD= 97,95±13,4, FQE= 96,15±6,45, FOD= -12,46±11,69.

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