Resumo

objetivo deste estudo foi analisar o nível de resiliência de idosas praticantes (GP) e não praticantes de exercício físico (GNP), conforme os aspectos sociodemográficos, condições de saúde e eventos estressantes. Participaram 164 idosas, sendo 85 do GP e 79 do GNP. Utilizou-se uma ficha diagnóstica para coletar dados sociodemográficos, as condições de saúde, o Inventário de Eventos Estressantes e a Escala de Resiliência. Empregou-se a estatística descritiva e inferencial. Não houve diferença significante no nível de resiliência entre os grupos (p= 0,404). As idosas do GP com maior nível de resiliência apresentaram escolaridade mais elevada e menor intensidade de eventos estressantes. Nos dois grupos, o maior nível de resiliência associou-se a menor intensidade dos eventos estressantes. O nível de resiliência não está relacionado à prática de exercício físico, porém as idosas que realizam exercício e que apresentam maior nível de resiliência têm menor intensidade de eventos estressantes.

Acessar Arquivo