Resumo

O exercício físico representa um estresse fisiológico para o organismo devido ao aumento da demanda energética e a necessidade de dissipação de calor, produzindo ajustes homeostáticos integrados durante a realização do xercício, chamados de respostas fisiológicas ou efeitos agudos do exercício. Exemplos de efeitos agudos incluem sudorese, aumento da freqüência cardíaca, da ventilação pulmonar, a sensibilidade à insulina e da secreção de catecolamina, em como a redução da atividade parassimpática e do fluxo sangüíneo esplâncnico. Ao longo de semanas de exposição regular e repetitiva ao exercício, desenvolvem-se daptações morfofuncionais, chamadas de efeitos crônicos, que umentam a capacidade do organismo a responder aos estímulos agudos do exercício. Exemplos de efeitos crônicos do treinamento aeróbico são o aumento do consumo máximo de oxigênio, do débito cardíaco máximo e da densidade capilar do músculo esquelético treinado, além da diminuição da freqüência ardíaca de repouso e esforço submáximo. Mas o que ocorre entre cada sessão de exercício? Como se comportam as diferentes ariáveis nas horas seguintes a interrupção do esforço físico?

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