Resumo

Este trabalho pretende discutir certas imagens da atividade física em nossa cultura. A partir da metáfora do malhar e do homem falando, estou interessado em sintomas que desvelem a memória do corpo. Essa memória revela-se como história, como ideologia. Segundo Eni Puccinelli Orlandi, em seu livro Análise de Discurso (2001, p. 9), é preciso saber que não há neutralidade nem mesmo no uso mais aparentemente cotidiano dos signos. A entrada no simbólico, é irremediável e permanente: estamos comprometidos com os sentidos e o político.

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