Resumo

O texto examina a questão do relativismo e do universalismo no currículo. Segundo o autor, os relativistas defendem o questionamento da validade do que se ensina. Já para os universalistas, há saberes “públicos” aos quais todos devem ter acesso e que apresentam valor independentemente de circunstâncias e interesses particulares. Após analisar as implicações pedagógicas das duas perspectivas, o autor advoga que escolas e professores ofereçam a cada aluno a possibilidade de compreender a multiplicidade das vozes que se falam no mundo como uma polifonia cristalina.