Resumo

A educação física no Brasil tem se desenvolvido em meio a freqüentes confrontos acadêmicos, salientando-se o de sentido epistemológico na década de 1990, que todavia repercute no âmbito dos cursos de pós-graduação stricto sensu em educação física. Este debate tem sido visto como possibilitador de novos rumos e reconhecimentos na área, mas discute-se neste artigo a validade desta percepção por contribuições da Teoria da Complexidade de Edgar Morin. Essa teoria visa à reordenação dos conhecimentos através da busca de conflitos. Ante os anseios de Manuel Sérgio, Go Tani, Hugo Lovisolo e Mauro Betti, levanta-se a complexidade para entender os objetivos e interesses de tais teses no contexto de pesquisas dos mestrados e doutorados daquela área de conhecimento.

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