Resumo

INTRODUÇÃO 

Dentre as doenças crônico-não transmissíveis comuns da população idosas, destaca-se a doença de Parkinson (DP), que pode ser conceituada como uma afecção neurodegenerativa (STOKES, 2000). A DP é a segunda doença neurodegenerativa mais comum da população idosa, a primeira é a doença de Alzheimer (ROEDER L. et al, 2015). Para o tratamento da DP o medicamento mais usado é a levodopa, que, no sistema nervoso, é convertida em dopamina pela enzima dopa-descarboxilase (ANDRÉ, 2004). Com o tempo o tratamento com os fármacos diminui a eficiência e muitos efeitos colaterais podem aparecer. Além do tratamento farmacológico existem outras metodologias como o Exercício Resistido que se mostra benéfico para as pessoas acometidas pelo Parkinson, pois ameniza e/ou retardar o aparecimento dos sintomas e garante alguma independência, funcionalidade e consequentemente a qualidade de vida dos parkinsonianos. Para Santarém (2012) durante o envelhecimento sedentário ocorre diminuição progressiva da aptidão física, o que pode prejudicar a realização dos esforços da vida diária, com comprometimento da independência e da qualidade de vida. Por tanto, o objetivo deste estudo foi fazer uma revisão bibliográfica sobre o Exercício Resistido na qualidade de vida em pessoas com DP. Para tanto realizou-se um estudo exploratório e descritivo a partir de uma revisão sistemática da literatura. O estudo foi realizado com busca em banco de dado eletrônico, sendo a plataforma utilizada: PUBMED.

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