Resumo

A união, talvez não muito estável, entre ball e byte, especialmente pela adoção do chip, é referenciada nesse artigo para demonstrarmos como esse game de emoções e interpretações nos aproxima de algumas das teorias do pós-humano, fundamentalmente por sua capacidade de metamorfosear o que chamamos também de arquiteturas do olhar e da experiência. As impressões iniciais de quem participa do esporte nos auxiliam, ainda, a compreender os protocolos cognitivos mais de perto e a entendermos porque o football, à moda inglesa, vive o momento a que denominamos de footbyte.

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