Resumo

Este texto trata das relações imbricadas entre trabalho e lazer na chamada civilização técnica ou sociedades tecnificadoras, as quais não podem ser caracterizadas como civilização do lazer, em virtude da redução progressiva da jornada de trabalho que, ainda é insuficiente para provocar transformações profundas no tempo do não trabalho no âmbito da fase atual do capitalismo pós-fordista, neoliberal, globalizado. Paralelamente a esta discussão é abordada a questão da espetacularização do lazer, através da cultura do narcisismo e do esporte espetáculo, veiculado pela Mídia como diversão organizada.

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