Resumo

Esse trabalho repensa o significado do lazer a partir da ótica da filosofia existencialista, enfatizando, sobretudo, algumas das concepções de Albert Camus em torno do ciclo do absurdo. No percurso da investigação ousamos estabelecer um diálogo entre as conceituações do autor com duas das principais referências dos estudos do lazer no Brasil: Dumazedier e Marcellino. Para tanto, identificamos quais as problemáticas que circundam a temática do lazer, destacando, assim, o trabalho e o consumo como os aspectos socioculturais que desafiam as possibilidades de construção de sentido autêntico e salutar no tempo e espaço do lazer.

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