Resumo

O mercado aprende com a Copa de 2014 e, de olho nas Olimpíadas, adota novas estratégias para a relação entre profissionais da mídia e o posicionamento de marcas

Organizar um megaevento esportivo é desafiador para qualquer país. E foram poucos os que sediaram a Copa do Mundo de futebol e as Olimpíadas na sequência, em um intervalo de dois anos. Aconteceu com o México (Olimpíadas de 1968 e Copa de 70), a Alemanha (Olimpíadas de 72 e Copa de 74) e os Estados Unidos (Copa de 94 e Olimpíadas de 96). Agora chegou a vez do Brasil, onde tivemos o Mundial de 2014 realizado em 12 cidades, e o Rio de Janeiro, que se prepara para receber os Jogos Olímpicos e Paralímpicos deste ano. Se por um lado é uma missão e tanto, por outro ficam os legados, inclusive para a comunicação.

Entre 2010 e 2014, Saint-Clair Milesi foi o responsável por estruturar o departamento de Comunicação do Comitê Organizador Local (COL) da Copa, com atribuições na relação com a mídia, nas relações públicas, na produção de conteúdo e na gestão de mídias sociais. Assim, ele acompanhou de perto a atuação dos profissionais por todo o Brasil. A conclusão do especialista, cuja formação acadêmica ocorreu nos Estados Unidos, é que houve uma qualificação da mão de obra e dos serviços de comunicação no país.

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