Resumo

Já há alguns anos, observa-se em diferentes aparições, notícias de periódicos, fóruns, encontros ou fases preparatórias de mundiais de futebol, como Alemanha 2006, África do Sul 2010 ou o que será Brasil 2014, festivais de futebol social. Trata-se de um futebol praticado por jovens de ambos os sexos, e também por adultos, em situações de vulnerabilidade social. Além disso, são iniciativas levadas adiante por organizações não-governamentais (ONGs). Reunidas em diferentes redes ou isoladas em sua geografia, estamos falando de outro tipo de futebol: uma prática a serviço de diferentes problemáticas e usos sociais. Consiste, então, em uma tendência internacional que cresce e continuará crescendo, de acordo com vários sinais que puderam ser identificados. Isso não apenas tem relação com o próprio desenvolvimento de ONGs, mas também atrai, por diferentes razões, patrocínios, tanto públicos como privados (fundações corporativas, clubes de futebol em alguns casos e empresas de diversos ramos, não apenas esportivos). Revisemos aqui, brevemente, algumas características comuns ou diferenças em redes internacionais distintas que usam o futebol como ferramenta de desenvolvimento social.

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