Resumo

Buscando um maior entendimento para a desvalorização da corporeidade no cotidiano escolar, este trabalho analisa a história da repressão ao corpo, à natureza e ao feminino na sociedade ocidental. Destaca os discursos que foram construídos sobre estas categorias em dois momentos históricos: na Inquisição e na formação do paradigma newton-cartesiano. Nota-se que apesar de serem visões diferentes de mundo, permanecem as dualidades (masculino/feminino, corpo/mente, natureza/cultura) e a hierarquização entre elas.

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