Resumo

O objetivo foi compreender o surgimento do GTTAFS e da SBAFS e as suas relações com o debate das práticas corporais e atividades físicas no SUS. Verificou-se que há uma pasteurização e cooptação dos termos PC e AF para a inclusão pelo discurso hegemônico, que legitima as PCAF no SUS. Esta pasteurização para o SUS ocorre no discurso científico, que influencia, por sua vez, tanto a formação em EF quanto às políticas públicas relacionadas à tais práticas.

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