Editora Jaruá. Brasil 2007. 232 páginas.

Sobre

Constatou-se boa vontade e interesse das categorias pesquisadas em identificar o lazer como algo bom para as pessoas, mas reconhecendo-o como de valor secundário em comparação com os demais direitos sociais, o que traz sérias implicações e dificuldades para sua implantação. [... ] Estudiosos do lazer afirmam que existem formas de torná-lo mais efetivo por meio de políticas públicas, desde que centradas em diretrizes claras. 
Deseja-se, portanto, contribuir para uma sensibilização e/ou conscientização mais efetiva(s) no sentido de o Poder Público, em geral, e os Municípios e os munícipes, em particular, se preocuparem com as condições necessárias para a criação, manutenção e qualificação do lazer – nesta época da cultura do espaço e do tempo instantâneos – valorizando-o de forma mais consistente, não apenas como pressuposto, como instrumento, mas também como objeto de saúde, cultura, educação, desenvolvimento urbano e meio ambiente, dentre outros aspectos.

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