Resumo

Este trabalho discute a (de)formação humana a partir da instrumentalização da beleza corporal e como esta e as práticas corporais têm legitimado modelos de vida estandardizados e deformativos. Trago a necessidade de construção de pedagogias corporais que refutem a barbárie socialmente imposta, fomente a auto-reflexão crítica em torno de nossa cultura danificada e construa outros sentidos de beleza e de movimento corporal. Daí a necessidade de a Educação Física investir num tipo de educação do corpo que forme para a autonomia e contribua com a construção de outros sentidos e significados de nossas experiências corporais e estéticas.

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