Resumo

O ambiente submarino, desde a antiguidade exerce sobre o homem um sentimento de atração fazendo-o aventurar-se tentando desvendá-lo. Partindo desta constatação, propõe-se nesta dissertação verificar variáveis fisiológicas. Revisando à literatura sobre o presente estudo, levantaram-se vários tratados especificando as reações e adaptações tanto fisiológicas quanto comportamentais ocorridas no organismo durante a imersão. Seguiu-se o modelo da pesquisa descritiva do tipo Survey, onde participaram mergulhadores da Marinha do Brasil do sexo masculino, praticantes de atividades físicas, num total de 9 entre 20 e 40 anos ( x = 28 ± 4,3). Executaram um teste de esforço ao nível do mar e aos 18 metros de profundidade (pressurizados em câmara hiperbárica) sendo verificadas as variáveis propostas em exercício. A amostra foi homogeneizada através do cálculo de percentual de gordura da perimetria e testes neuromotores escolhidos de performance. Os resultados são analisados no nível de significância p 0,05, denota não existir diferença significativa entre os ambientes verificados. O consumo máximo de oxigênio p = 0,00013 < 0,05 e a capacidade vital p=0,00126

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