Resumo

O objetivo deste estudo foi estimar a prevalência de predisposição para a resistência insulínica (PRI), através da circunferência da cintura (CC) em um grupo de Policiais Militares (PM). Trata-se de um estudo transversal, realizado com uma amostra de 316 PM. Variável dependente: PRI, avaliada pela CC. Co-variáveis: idade, estado civil, nível habitual de atividade física (NHAF), tempo de serviço, graduação e função na polícia. Os resultados revelaram 37% de policiais sedentários ou irregularmente ativos (S /IA). Na análise bruta, a PRI foi mais prevalente entre os PM mais velhos, com maior graduação, maior tempo de serviço e entre os S/ IA. Após o ajuste feito pela regressão logística múltipla, apenas a idade e o NHAF permaneceram associados à PRI entre os PM.

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