Resumo

Partindo de contribuições teóricas como as de Guy Debord e Susan Sontag para o entendimento crítico da realidade mediada por imagens, pretendemos refletir ao longo deste artigo, algumas possibilidades de se trabalhar com imagens em processos educativos e na pesquisa, especialmente na Educação Física. É possível usá-las? Com que
interesses? Como a fotografia pode ser potencializada e pensada teorico-metodologicamente em práticas educativas e científicas comprometidas com mudanças sociais? São as principais reflexões realizadas em diálogo com outros trabalhos da área, que deixamos como desafio a ser assumido por pesquisadores/professores, em contraposição ao Mundo-Imagem, à banalização da imagem, sobretudo a fotográfica.

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