Resumo

Analisou-se como foram implantados os laboratórios de ensino e de pesquisa em morfologia em Instituições de Ensino Superior de Goiás, buscando a comparação com as normas autorizantes vigentes. Pode-se detectar pela pesquisa de campo e análise documental que as instalações mais antigas não obedeceram a critérios técnicos e não passaram por reformulações recentemente. No setor público, o poder instituído fica impedido de coagir e no setor privado, em geral, não há denúncias. Os planos diretores físicos não contemplam, segundo os depoentes, normas de construção e adequação baseadas na lei. Concluímos que seria necessário: rever as técnicas de conservação de material biológico; utilizar protocolos em todas as unidades; afixar regras em locais visíveis para os usuários; treinar os trabalhadores; instalar equipamentos de proteção; punir dirigentes e trabalhadores que descumprirem os regulamentos; adequar as redes de escoamento de resíduos químicos; exigir obrigatoriedade de parecer de especialistas para a implantação das áreas físicas.