Resumo

Estudamos a educação corporal na expansão do escotismo brasileiro no início do século XX. A partir de teses publicadas em congressos escoteiros que aconteceram nos anos 1920, analisamos as representações sobre corpo e educação com as quais os congressistas estimularam e justificaram o valor das práticas escoteiras. Como resultado, verificamos uma grande ênfase em atividades corporais que deveriam ser praticadas no escotismo seguindo os passos da “pedagogia científica”. Por isso, era defendido um afastamento da forma como o mundo militar utilizava o corpo para a formação de seus contingentes.

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