Resumo

O objetivo foi verificar a reprodutibildiade e a sensibilidade de variáveis ​​derivadas do salto com contra movimento (CMJ) na detecção de alterações pequenas, moderadas e grandes e se a capacidade de variáveis em detectar fadiga é dependente do volume do exercício fatigante. Dezessete homens fisicamente ativos realizaram dois protocolos de fadiga, em semanas separadas, compostos por saltos verticais contínuos: protocolo curto (7 x 10 saltos) e protocolo longo (14 x 10 saltos). A altura do salto (JH), a potência (PO), o impulso (IMP) e a rigidez vertical (KVERT) foram mensurados durante o CMJ antes e imediatamente após os protocolos de fadiga. Coeficiente de correlação intraclasse, erro típico de medida, mínima mudança valiosa e magnitude baseada em inferência foram analisadas. PO e JH apresentaram excelente reprodutibilidade e boa sensibilidade para detectar alterações pequenas e médias, respectivamente. Os efeitos da fadiga podem ser detectados mais provavelmente pelo PO, independentemente do volume de exercício fatigante. JH e IMP parecem ser afetados somente após protocolo longo e KVERT somente após protocolo curto. Em conclusão, PO (pico e média) é o melhor marcador no CMJ com excelente reprodutibilidade e sensibilidade, o que permite detectar até mesmo pequenos efeitos e diferenciar níveis de fadiga.

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