Resumo

No contexto da realização de megaeventos esportivos no Brasil, este artigo tem como objetivo refletir sobre as práticas de agendamento das Olimpíadas Rio 2016 em relação à problemática do zika vírus pela Folha de S. Paulo (plataforma on-line) e pela Zero Hora (jornal impresso). O método utilizado é a análise de conteúdo, de Laurence Bardin. A amostra compreende o mês de fevereiro de 2016. Foram localizadas 19 matérias na Folha e três matérias em Zero Hora. A partir disso, trabalhamos sobre a defasagem noticiosa entre esses veículos de comunicação. Os resultados indicam que o agendamento de cada veículo está vinculado aos fluxos da informação em cada plataforma midiática. Na Folha, há uma cobertura intensiva e difusa, enquanto em Zero Hora o agendamento é seletivo e concentrado.

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