Resumo

Este trabalho busca compreender a construção social da estética dominante nas academias de musculação e fisiculturismo no Rio de Janeiro sugerindo que a mesma está relacionada a uma ética que hierarquiza as relações sociais com base na forma corporal dos indivíduos reproduzindo o individualismo do consumo e a concepção do corpo humano como autômato. Nesse processo, o consumo de esteróides anabolizantes e o conhecimento prático de exercícios surgem como itens fundamentais para a construção da identidade fisiculturista.

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