Resumo

Na infância, tive a oportunidade de freqüentar um clube bem próximo a minha casa. Passava praticamente todas as horas em que podia brincar, nas piscinas deste clube. Havia uma piscina infantil, bem rasa, e uma piscina semi-olímpica, que sua profundidade chegava a 3 metros. Eu só ficava na piscina infantil, pois a outra era funda, e minha mãe como todas as outras, não me deixava ir sem a presença de um adulto, pois ainda não sabia nadar. Com o passar dos dias, dos meses e dos verões brincando na piscina, inevitavelmente aprendi a nadar. A piscina funda já não era obstáculo para mim e meus colegas, pelo contrário, a cada dia encontrávamos um desafio novo para testar nossas habilidades aquáticas. Passávamos dias inteiros brincando na piscina, inventando as mais diversas brincadeiras dentro d’água. Criávamos diferentes formas de saltar para dentro da piscina, percorríamos vários metros nadando para fugir do pegador nas brincadeiras de pique, apostávamos quem ficava mais tempo embaixo d’água, quem virava mais cambalhotas, quem conseguia ir até o fundo da piscina e tocar o chão, quem conseguia ficar sentado no fundo da piscina, quem atravessava a piscina mergulhando por baixo d’água e várias outras brincadeiras. 

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