Resumo

Neste artigo, são coletados diversos feitos e experiências da ginasta americana Simone Biles com o objetivo de interpretar sua trajetória esportiva a partir dos marcos interpretativos de três teorias feministas: liberal, crítica e pós-estruturalista. Para isso, são analisados ​​os discursos da mídia escrita espanhola desde os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro 2016 e Tóquio 2020. A trajetória de Biles como ginasta mostra uma relação entre o processo de empoderamento de um atleta e a docilidade condicionada pelas leis de o patriarcado.

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