Resumo

Esse texto versa sobre uma leitura dos tempos e espaços escolares como forma de poder, controle social e como currículo, contendo normas e valores. Os tempos e espaços escolares são aqui abordados considerando, também, o poder de intervenção dos atores sociais da escola na construção do corpo lúdico que brinca com as determinações. Trata-se de um primeiro debate sobre os limites e possibilidades da  Organização escolar, onde para além da interpretação e aceitação de uma história pautada unicamente na dominação e no disciplinamento das práticas corporais, busco dar relevo as práticas contraditórias e ambíguas que compõem o cotidiano escolar e que por isso lhe imprimem uma dinâmica com múltiplos significados.

Arquivo