Resumo

Este artigo problematiza o jogo de xadrez em uma perspectiva tradicional, do saber jogar, e em outra crítica-social, pautado, especialmente, em discussões decolonialistas e antirracistas. Faz isso a partir do desenvolvimento de um curso de formação continuada síncrono por meio das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) com professores de Educação Física (EF) dos anos iniciais do ensino fundamental. Metodologicamente, esta pesquisa se caracteriza, em um primeiro momento, como bibliográfica, buscando embasamento teórico sobre o xadrez e suas diversas possibilidades de trabalho pedagógico na EF, em um segundo momento, como de natureza aplicada e qualitativa, que busca desenvolver conhecimento e aplicá-lo valorizando subjetividades. Problematizar o processo de formação contínua de professores de EF na perspectiva do jogo de xadrez tradicional e também crítica-social se revelou uma tarefa árdua, porém um terreno potencialmente fértil e possivelmente inovador, com boa aceitação dos participantes.

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