Inúmeros aspectos neurofisiol´gocis, dentre eles a capacidade de retenção de informação e competência em solicita los, estão envolvidos no processo de tomada de decisão, inegavelmente hoje, um dos principais requisitos nas tarefas desportivas de alto rendimento. Como a neurodidática tem sido implementada (se é que tem), nos processos de inciação esportiva? Em especial neste momento (macro-ciclo olímpico brasileiro).

Comentários

Por Roberto Affonso Pimentel
em 15 de Abril de 2011 às 17:23.

Anderson,

Em agosto de 1984 interessei-me pelo estudo da Memória, mas só há 3-4 anos tenho lido sobre o assunto em Vygotsky e David Wood. Todavia, caiu-me nas mãos agora o livro O Código do Talento, de Daniel Doyle, em que despontam as figuras da MIELINA e do TREINAMENTO PROFUNDO.

Tenho um blogue - www.procrie.com.br - em que busco discutir com interessados essas teorias e sua aplicabilidade no ensino, tanto de alto nível, como principalmente, na iniciação esportiva. Aliás, não vejo a mais mínima diferença entre ambas. Peço que dê uma espiadinha em algunas artigos, sendo que os mais recentes são Cuidados nos Exercícios e o Circuito do Ensino. Outros se sucederão e também poderá encontrar outros sob o ponto de vista psico-pedagógico.  

Boas leituras e aguardo-o por lá. Roberto Pimentel.


Para comentar, é necessário ser cadastrado no CEV fazer parte dessa comunidade.