Olá pessoal! Gostaria de deixar aqui uma resenha que fiz de um artigo recente sobre possíveis funções reguladoras do Lactato no sistema nervoso central. Acho interessante resgatarmos sempre essa discussão já que ainda temos profissionais utilizando conceitos que pertencem a um paradigma que vai foi quebrado na bioquímica do exercício.

Texto completo no link abaixo e gostaria muito de ver seu comentário por lá!   http://wp.me/p4s99C-Ax   Yuri Motoyama

 

Comentários

Por Silvan Silva de Araujo
em 29 de Setembro de 2016 às 09:47.

Excelente artigo. Reitero também a importância de se enfatizar, na formação básica (grad. Educação Física), a derrubada de paradigmas, os quais persistem na mídia esportiva, sobretudo com relação ao Lactato, e não ácido lático (condição inviável quando in vivo).

Por Yuri Lopes Motoyama
em 29 de Setembro de 2016 às 20:11.

Exatamente Silvan! Tenho a oportunidade de trabalhar com bioquímica nos cursos de Ed. Física e Fisioterapia. Ainda é muito comum 90% da sala ter essa crênça na ação do lactato como promotor da acidose e responsável pela fadiga. É um trabalho de formiguinha mas é um dos pontos que martelo muito nas aulas. Abraço!

Por Roberto Affonso Pimentel
em 1 de Outubro de 2016 às 09:00.

Yuri, Silvan, e certamente a muitos pesquisadores... 

Parabéns pelo comportamento e atitudes frente às pesquisas e na busca de novas informações. Lembro alguns dizeres indispensáveis a quem se ocupa nessas tarefas.

Ensino crítico

Os judeus são ensinados a reverenciar a rebeldia intelectual - rebeldia sintetizada em Abraão, ao destruir os deuses e inaugurar o monoteísmo”. Nada mais é do que os educadores chamam de ensino crítico; contestar sempre as verdades estabelecidas, princípio básico da pedagogia moderna. É um treinamento decisivo para quem deseja mais do que reproduzir, mas inventar.

O bom educador

Deve ensinar a seus alunos a olhar sempre com uma ponta de desconfiança aquilo em que todos acreditam e dar uma ponta de crédito a ideias ou projetos que todos desmerecem. Ninguém inventa nada se for servil ao conhecimento passado.

Importância da Dúvida

O filósofo tcheco Vilém Flusser diz que duvidar é um estado de espírito que pode significar o fim de uma fé ou o começo de outra. Em dose moderada, estimula o pensamento. Em dose excessiva, paralisa toda atividade mental. 

Parabéns a ambos!

Por Yuri Lopes Motoyama
em 3 de Outubro de 2016 às 20:38.

Adorei essas reflexões que postou Roberto! Vou roubá-las (com as devidas referências) para compartilhar com meus amigos! Abraço


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