Cevnautas,

      Vamos falar - e nos juntar - ás campanhas de ciclovias e respeito ao ciclista por aqui?

de: anapolisdebicicleta@gmail.com
data    19 de junho de 2011 15:35
assunto    Amanhã no Fantástico: "Ciclistas correm perigo nas ruas do Brasil"
  
+ 1 ciclista morre atropelado. Só que dessa vez o caso teve mais importância...

http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL1665041-15605,00-CICLISTAS+CORREM+PERIGO+NAS+RUAS+DO+BRASIL.html

Comentários

Por Antonia Elesandra Martins
em 19 de Junho de 2011 às 18:55.

Eu adoro pedalar mas aqui em Brasília, Assim como em várias cidades do país, as ciclovias são insuficiente, praticamente não existem, Precisamos nos juntarmos e cobrarmos dos nossos governantes, mais ciclovia.

Precisamos acordar o poder publico, para a nescesídade de se fazer uma campanha em rede nacional, sobre o código de trânsito tanto para ciclistas como para motoristas,Chega de tantas mortes ! Não aguento mais ver ciclistas sedo atropelados e conseguentemente mortos!!! 

Por Flávio Souto Menezes
em 28 de Outubro de 2011 às 10:48.

Estamos vivendo um período de massa crítica, onde vemos que pessoas não buscam meios alternativos de se locomover. A mídia influência as pessoas que “pessoas felizes” tem seu carro próprio. A cada comercial de automóvel que é passado na televisão deveria se ter um aviso do Ministério da Saúde e falar sobre os quilômetros de engarrafamento, sobre o estresse, sobre a poluição que cada carro produz e mostrar as consequências disso.

Falta o conhecimento sobre as leis de trânsito. Vemos ciclistas e motoristas que não sabem o seu direito e nem suas obrigações.

Quem pedala nas ruas de grandes capitais sabe a dificuldade que tem que ser enfrentada todos os dias. Motoristas de ônibus e carros não respeitam o ciclista, acham que o ciclista não é digno de andar nas ruas. Mas a lei de Trânsito é clara: Bicicleta é um veículo de tração humana, por isso não pode andar nas calçadas, mas para isso tem que se usar seus itens obrigatórios, qualquer ciclista sabe a importância desses itens obrigatórios.

Não vemos incentivos de ciclovias ou ciclo-faixas, não vemos incentivos das Empresas em fazer com que seus funcionários adotem um método mais alternativo para ir trabalhar. Lembrando que a pessoa que pratica exercícios físicos diários tem menos chance de ficar doente, a empresa tem um gasto a menos com planos de saúde e tem um funcionário mais disposto, que rende mais e melhor.

Por Jefferson Armon Santos de Resende Silva
em 2 de Outubro de 2012 às 15:31.

Com certeza faltam ciclovias, mas vejo como um problema ainda maior a falta de educação de muitos motoristas nas ruas. A necessidade de ciclovias também tem a ver com o fato de que o direito do ciclista de pedalar pela rua não é respeitado. Como o Flávio observou, há vários ganhos no uso da bicicleta como meio de transporte: o trânsito fica menos congestionado, é um veículo que não polui, além do condicionamento e manutenção da saúde que se tem pedalando.

Em Belo Horizonte eu já cheguei até a percorer algumas distâncias de bicicleta mais rápido do que usando o transporte público, então em alguns casos ela acaba sendo até uma maneira de evitar transtornos causados pelos congestionamentos e pela demora dos ônibus.

Por Renata Cristina Batista Ribeiro
em 19 de Janeiro de 2014 às 11:59.

Concordo com o Flávio Menezes, e acho que o governo deveria fazer campanhas em massa para o uso de bicicletas, mas também deveria investir em ciclovias, e segurança para os ciclistas, pois tem muitos motoristas que só pensam em si, e quando um motorista imprudente provoca um acidente com ciclistas e pedestres, quem acaba 'pagando o pato' é quem não tem nada a ver com a irresponsabilidade do motorista!! Sem contar que se cada pessoa for ter um carro, isso só provocará um grande engarrafamento numa via, causando impaciência, e conflito entre motoristas com pressa, que acabam fazendo burrada no trânsito ...

Por Edwilson Lemos Pereira
em 22 de Janeiro de 2014 às 20:58.

Em Belo Horizonte, não havia muitas ciclovias, porem hoje ja vejo muitos locais em que ja se tem a área destina a essa prática, no centro onde não há muito espaço se aproveitou da própria pista de carro para criar um nova faixa so que está própria bicicleta, hoje o estimulo a saúde estar muito melhor, porem ainda não é o necessario precisa melhorar, muito para ficar. Pelo menos este investimento ja é um bom começo.

 

Por Gabriel Reis
em 31 de Março de 2014 às 21:52.

Acho que o Jefferson colocou muito bem o tema, a falta de educação dos motoristas é o maior problema para quem utiliza a bike como meio de transporte ou mesmo para o lazer (urbano).  Também não acho que a inclusão de ciclovias seria uma alternativa muito eficiente, visto que os ciclistas não devem se limitar ao trajetos das mesmas. Sou ciclista, e utilizo muito a bike como meio de transporte, mas  considerando a questão social, não seria possível incuir ciclovias em todas as rotas utilizadas pelos vários ciclistas. É claro que se tratando de locais que a aplicação dessa alterativa é simples, e ainda que esses locais realmente sejam utilizados por um considerável numero de pessoas, as ciclovias são extremamente eficases. Mas acredito mais na conscientização dos motorista diante do ciclista. Quem está atrás do volante, e que não tem costume de pedalar, as vezes por ingenuidade não sabe o perigo que oferece ao ciclista.

Concordo em partes com a posição do Flávio, visto que as capanhas de conscientização apezar de atingirem um grande número de pessoas, não está direcionada necessáriamente aos motoristas, dessa forma, acredito que uma alternativa mais eficaz seria essa conscientização começar dentro das auto-escolas, que no meu ver, não dão a importância necessária as boas práticas diante do ciclista. 

Por Edison Yamazaki
em 1 de Abril de 2014 às 07:36.

Pessoal,

Ainda é um sonho distante o uso da bicicleta como meio efetivo de transporte. Dar umas voltinhas nos finais de semana ainda é válido, mas sair para trabalhar durante a semana, nem pensar.

Não são apenas os motoristas que são mal educados no Brasil. Como um todo, o país carece de educação básica, que vem das famílias e das escolas. A preocupação com as coisas que acontecem no país e na comunidade, é excessivamente individual, característica essa bem brasileira. Poucos são os que possuem o senso de coletividade e cidadania. Poucos percebem que pixar, quebrar orelhões ou quebrar qualquer coisa pública, implica em uso de impostos. Por isso, em vez dos jovens ficarem preocupados com "que "griffe" de roupa sairei hoje", eles deveria ficar mais atentos no que diz respeito aos estudos e conhecimento. Somente uma mudança brutal na educação do país, é que teremos ciclistas e motoristas conscientes. E para atingir um patamar desses, demora... demora... demora.

Se puderem, dêem uma olhada com os holandeses utilizam as bicicletas no cotidiano.

Por Roberto Affonso Pimentel
em 1 de Abril de 2014 às 08:31.

Edison,

Confesso que me sinto muito mal com suas colocações, até mesmo porque se exilou no Japão e deita a falar de nossas mazelas, em um sentido destrutivo. Isto em nada contribui para a construção de uma sociedade educada e feliz. Tem todo o direito de dizer o que quer, mas participar de comentários incitando à descrença, dando sugestões de longe e não participando de nossas coisas, é realmente desgastante.  

Imagino que todos os países, inclusive os que se orgulham de sua educação, ainda têm problemas a resolver, como por exemplo, caça às baleias, extermínio sanguinolento de golfinhos, grande número de suicídio entre jovens e possivelmente outras coisas mais que prefiro desconhecer. 

Acrescente-se que este país que tanto maltrata, foi acolhedor no pós-guerra de milhares de japoneses, italianos, alemães e outros tantos, que aqui encontraram paz e puderam educar (muito bem!) seus descendentes. Espero que algum dia possa retornar e nos ajudar a construir uma sociedade justa e fraterna. 

Prometo não mais tocar no assunto.

Por Edison Yamazaki
em 4 de Abril de 2014 às 04:23.

Roberto,

Não sou eu que digo que a educação brasileira anda de ruim para péssimo. São os fatos, os números, as notícias e as pesquisas sobre a área. Leio diariamente sobre agressões em professores de escolas públicas e privadas. Leios diariamente sobre as mazelas dos marginalizados.

Sou brasileiro, mas não concordo com a passividade com as pessoas tratam a educação. Sou brasileiro e fui contra a realização da Copa e das Olimpíadas porque de longe percebi que o país não tinha condições para realizá-los. Ví de perto como são os preparativos para uma Copa, a qualidades dos estádios, da infraestrutura, da segurança, e principalmente na participação do povo. Povo esse que precisa ser educado e consciente para não fazerem manifestações tardias e infrutíferas, quando tudo já foi decidido e não há meio para mudá-las. Se a organização da Copa é péssimo, esperem para ver como serão as Olimpíadas com dezenas de esportes, centenas de países e milhares de atletas.

Nada contra o Brasil ou qualquer outro país. Não me sinto bem me fazendo de cego, de aceitar calado as corrupções nas diversas confederações esportivas. Não consigo acreditar que Nuzman e cia. ainda estão no poder. Não consigo acreditar que atletas de elite precisem "passar o chapéu" para treinarem e disputarem provas internacionais. Me dói ver o Cielo treinando sem o menor apoio e as declarações do Bebeto de Freitas sobre a politicagem no voleibol.

A maior contribuição que dou ao Brasil para construir uma sociedade justa e fraterna, é permitindo que meus filhos estudem o máximo possível, aprendam tudo o que puderem e vivenciem os fatos para que tenham idéias e bom senso para analisar como é o mundo e suas desigualdades. Com estudo e educação, tenho certeza eles poderão contribuir para um Brasil melhor, para uma África melhor, para um mundo melhor.

Os brasileiros também poderiam ajudar não votando em promessas e não trocando votos por cestas básicas, porcos ou cabras. Um semi-analfeto por dois mandatos na presidência é de perder a paciência.

 

Por Wagner Pimenta da Rocha
em 1 de Junho de 2014 às 20:56.

É necessário reforçar que a bicicleta tem limites e que mesmo o mais habilitado ciclista não deve transitar em vias expressas ou de trânsito muito rápido, denso e ou com pouco espaço entre veículos. 
Evite de todas as formas pedalar em vias que sirvam de passagem para caminhões, ônibus, outros veículos pesados além de entrar nos caminhos de motociclistas profissionais (motoboys). Nestas vias o índice de perigo que o ciclista corre é alto, independente de seu nível técnico de condução da bicicleta.

Pedalar no meio do trânsito com segurança então depende tanto da qualidade de condução do ciclista, como do ambiente no qual ele se encontra. 

Por Fernando Ferreira da Silva
em 11 de Julho de 2014 às 22:52.

Certamente o ciclismo deveria ser valorizado não somente como um meio de transporte não poluente e eficiente, levando em conta o transito caótico das grandes metrópoles principalmente, como também uma maneira prática, rápida e divertida para praticar atividades físicas ou exercícios físicos, mas infelizmente não temos estruturas para tal pois, muitas cidades não tem ciclo faixas ou ciclovias, algumas que possuem não são devidamente adequadas pois foras mal construídas, em locais com ou sem acostamento devemos contar com a educação e prudências de motoristas.Creio sim que se tivéssemos estrutura para tal poderíamos sim transformar o ciclismo não em uma opção de transporte e atividade mas sim em um novo estilo para uma vida mais saudável.

 

Por Filipe Mafra
em 15 de Julho de 2014 às 18:49.

As ciclovias e as condições dadas aos ciclistas no Brasil são bastante precárias, mas não podemos deixar de falar que a maioria dos acidentes é de responsabilidade do próprio ciclista. E a maioria dos erros que levam ciclistas a sofrer acidentes é a crença em informação errada. O melhor e mais perigoso exemplo de erro é pedalar na contra mão para ver o trânsito de frente. Qualquer veículo mal conduzido é perigoso. Com bicicleta não é diferente. 

Por Laryssa Fernandes Silva
em 25 de Novembro de 2014 às 18:54.

Com certeza faltam ciclovias, mas vejo como um problema ainda maior a falta de educação de muitos motoristas nas ruas. A necessidade de ciclovias também tem a ver com o fato de que o direito do ciclista de pedalar pela rua não é respeitado. Como o Flávio observou, há vários ganhos no uso da bicicleta como meio de transporte: o trânsito fica menos congestionado, é um veículo que não polui, além do condicionamento e manutenção da saúde que se tem pedalando.

Em Belo Horizonte eu já cheguei até a percorer algumas distâncias de bicicleta mais rápido do que usando o transporte público, então em alguns casos ela acaba sendo até uma maneira de evitar transtornos causados pelos congestionamentos e pela demora dos ônibus.

Por José Soares Xavier Neto
em 17 de Março de 2015 às 17:34.

O Brasil deve acordar e dar mais suporte e atenção para os ciclistas , somente quando ocorrer algo do tipo igual ocorreu com esse jovem , que a mídia exalta o caso , que os governantes começam a tomar providências para melhorar a vida do ciclista , construindo ciclovias mas mesmo assim uma vez que essas ciclovias desgastam , não recebem manuntenção mínima dificultando ainda mais a vida do ciclista , o Brasil deve seguir exemplos como o da europa , em qualquer país la tem ciclovia e agora estão com um projeto de 70mil km de ciclovia para ligar todos os paíeses de la , ACORDA BRASIL O CICLISMO ALÉM DE SER UM DELICIOSO MEIO DE TRANSPORTE , TAMBÉM É UMA OTIMA FORMA DE PREVENÇÃO DE DOENÇAS CRÔNICAS E CARDIOVASCULARES .

Por Caio Aguiar
em 26 de Abril de 2015 às 19:21.

A ciclovia é o meio mais seguro para os ciclista e aqueles que se locomovem de bicicleta para ir ao trabalho, escola, compras, etc. e para alguns motoristas/condutores essa faixa exclusiva é apenas uma inscrição no pavimento, e não uma área delimitada só para o transporte de bicicletas . Os atletas do ciclismo estão em perigo nos treinos em que precisam de uma carga maior de volume, ou sejam, precisam treinar em estradas ou rodovias. Muitas dessas estradas possuem o acostamento que permite um espaço confortável para o ciclista, mas muitos motoristas não contentes com o espaço que têm, abusam da imprudência e muitas vezes passam muito perto dos ciclistas, o que pode causar uma instabilidade da bicicleta pela massa deslocada de vento e pode fazer o atleta cair. Como ciclista, e tendo a necessidade de treinos em estradas na região de Ouro Preto, MG, vejo que o quadro está mudando por parte dos motoristas/condutores de carros menores ou de passeio, muitos respeitam a distância de 1.5m lateralmente entre o carro e a bicicleta (de acordo com o CTB), o maior problema, acho que está sendo a consciência de motoristas de onibûs e caminhões para respeitar essa lei do CTB, colocando em risco a segurança e o conforto necessário para os praticantes de ciclismo tanto nas cidades quanto nas estradas.

Por Ivonei da Silva Salazar
em 20 de Maio de 2015 às 16:39.

E de fato lamentável a falta de sinalização das ciclovias de muitos ciclistas reclamam também, da falta de respeito de pedestres e motoristas, que não respeitam as pessoas andando de bicicleta. Mas alem dos pedestre quando as ruas não tem ciclovias o transtorno aumenta os motoristas não respeitam e se os ciclistas não tiver cuidado eles passam por cima. Para resolver essa situação e fazer um trânsito melhor deve melhorar as sinalizações das ciclovias, terem mais respeito entre todos, fazer mais ciclovias na cidade é ter guardas na porção para monitorar as pessoas e o ciclista antes que algo pior aconteça.  

 


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