Cevnautas,

Agradecemos ao Prof. Marco Machado  http://cev.org.br/qq/marcomachado a revisão do capítulo Doping no Esporte da edição em português do Diretório Internacional de Ciências do Esporte 

http://cev.org.br/biblioteca/doping-esporte/

Laercio

 

Comentários

Por Marco Machado
em 28 de Dezembro de 2013 às 01:46.

Laercio, eu é que agradeço a oportunidade e estou a disposição. Espero que os Cevnautas e demais aproveitem e que a tradução esteja satisfatória. Só tentei dar minha gota de contribuição.

abraços.

Por Jose Carlos Braga Pereira
em 29 de Dezembro de 2013 às 17:36.

Aqui no norte de minas a gente enfrenta uma dificuldade muito grande , pois realizamos eventos com muitos atletas mas nao temos condiçoes de colocar um inibidor de doping, pois alguns ganham e ganham sempre e  voce acaba vendo que nao tem nada de normal, pois é  muito desumano correr com alguem que usa doping...cremos que um dia possa mudar, nem que seja atraves da  punição de um aqui e outro ali....

Por Ayla Karine Fortunato
em 30 de Dezembro de 2013 às 18:55.

Quando refletimos sobre o que leva um atleta a buscar uma melhora de rendimento através do uso de substâncias que a legislação esportiva proíbe, correndo o risco de sofrer duras punições, além de ameaçar sua carreira e comprometer seriamente sua saúde, percebemos que estamos diante de um grande problema.

Os usuários de drogas proibidas sabem que correm estes riscos, e assumem o ônus de sérios prejuízos na busca de superar os limites impostos pela natureza, e assim vencer seus adversários, quebrar recorde, ganhar medalhas e principalmente ganhar dinheiro. O fato é que o controle antidoping precisa ser rígido e dinâmico, incorporando cada vez mais a tecnologia para procurar manter a competição dentro das pistas, das piscinas, das quadras dos campos, etc. O doping é um flagelo que ameaça a essência da competição esportiva e precisa ser coibido sem tréguas.

Por Gustavo Vilela Crispim
em 17 de Janeiro de 2014 às 10:50.

Este problema vem sendo um grande fator de risco para a saúde de atletas de alto rendimento e amadores a muito tempo.O uso de anabolizantes e esteróides vêm sendo frequêntes apesar da proibição pelas entidades esprtivas e pela medicina.Já vivenciei profissionais em Educação Física,estes que deveriam zelar pela saúde e integridade dos atletas,recomendarem o uso deste tipo de medicamento a seus atletas.Na minha opinião,estes deveriam ser punidos severamente,assim,como os atletas que se rebaixam a este tipo de coisa.

Por Isabela da C. Cândido Salles
em 28 de Janeiro de 2014 às 01:14.

Atualmente uma das maiores preocupações é o uso de agentes ergogênicos no esporte de alto rendimento, na área das ciências do esporte, tanto no que diz respeito ao combate ao doping, como também no âmbito do uso indiscriminado de drogas e suplementos nutricionais com objetivos puramente estéticos.

" A  medicina esportiva estabelece um conceito para o termo "agente ergogênico" que abrange todo e qualquer mecanismo, efeito fisiológico, nutricional, ou farmacológico que seja capaz de melhorar a performace nas atividades físicas, esportivas, ou mesmo ocupacionais ".

" Um  Estudo realizado por Silva et al. (2007) com praticantes de academias usuários de esteróides anabólicos- androgênicos, apresenta os efeitos colaterais que foram percebidos pelos próprios usuários. Os efeitos que aparecem com maior frequência foram: variação de humor, irritabilidade e agressividade, acne e aumento ou diminuição da libido. Além desses, outros efeitos aparecem com assiduidade menor: cefaléia, ansiedade, ginecomastia, euforia e dependência, edema, e espasmo muscular, vertigem e náusea, diminuição dos cabelos temporais e alopecia ou priapismo, dor escrotal, hipertensão arterial ou irritação da pele ".

O número de testes antidoping precisa aumentar no Brasil, mais ainda assim é o trabalho mais importante é o de prevenção, e conscientização dos atletas, e demais profissionais envolvidos com o esporte de alto nível. As consequências que podem acontecer ao atleta são inúmeras tornando possível uma grande complicação a saúde e atrapalhará a imagem de qualquer atleta que trapaceou para vencer a qualquer custo. Ressaltando ainda que é necessário uma maior fiscalização nas academias, afim de diminuir o uso dessas substâncias.

 

Por Isabela da C. Cândido Salles
em 28 de Janeiro de 2014 às 01:14.

Atualmente uma das maiores preocupações é o uso de agentes ergogênicos no esporte de alto rendimento, na área das ciências do esporte, tanto no que diz respeito ao combate ao doping, como também no âmbito do uso indiscriminado de drogas e suplementos nutricionais com objetivos puramente estéticos.

" A  medicina esportiva estabelece um conceito para o termo "agente ergogênico" que abrange todo e qualquer mecanismo, efeito fisiológico, nutricional, ou farmacológico que seja capaz de melhorar a performace nas atividades físicas, esportivas, ou mesmo ocupacionais ".

" Um  Estudo realizado por Silva et al. (2007) com praticantes de academias usuários de esteróides anabólicos- androgênicos, apresenta os efeitos colaterais que foram percebidos pelos próprios usuários. Os efeitos que aparecem com maior frequência foram: variação de humor, irritabilidade e agressividade, acne e aumento ou diminuição da libido. Além desses, outros efeitos aparecem com assiduidade menor: cefaléia, ansiedade, ginecomastia, euforia e dependência, edema, e espasmo muscular, vertigem e náusea, diminuição dos cabelos temporais e alopecia ou priapismo, dor escrotal, hipertensão arterial ou irritação da pele ".

O número de testes antidoping precisa aumentar no Brasil, mais ainda assim é o trabalho mais importante é o de prevenção, e conscientização dos atletas, e demais profissionais envolvidos com o esporte de alto nível. As consequências que podem acontecer ao atleta são inúmeras tornando possível uma grande complicação a saúde e atrapalhará a imagem de qualquer atleta que trapaceou para vencer a qualquer custo. Ressaltando ainda que é necessário uma maior fiscalização nas academias, afim de diminuir o uso dessas substâncias.

 

Por Ayla Karine Fortunato
em 28 de Janeiro de 2014 às 14:05.

O doping é uma realidade nos esportes de alto rendimento, os testes antidopings ainda são ultrapassados se pensarmos nos inúmeros métodos utilizados para burlar a fiscalização.

Pensar em um esporte a nível olímpico, por exemplo, e associar a saúde seria ideal, mas infelizmente é utópico. Ah muito mais coisas envolvidas no doping entre eles, recordes, espetáculo, dinheiro. Não acredito ser possível combater o doping nos esportes de alto rendimento, mas sim tentar amenizar a sua incidência. 

Por Sérgio Henrique Almeida da Junior
em 12 de Abril de 2014 às 20:50.

Obrigado por me citar Isabela da C. Cândido Salles, recentemente publiquei um artigo sobre internações por uso de esteróides anabolizantes no Brasil.

 

http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1517-86922013000200007&script=sci_arttext

Por Laercio Elias Pereira
em 12 de Setembro de 2014 às 10:58.

Sergio, Cevnautas,

O artigo está na biblioteca do CEV com link para a página do autor (apresentação, Lattes e possibilidade de contato ;-)

http://cev.org.br/biblioteca/morbidade-hospitalar-por-ingestao-esteroides-anabolico-androgenicos-eaa-brasil/

Desculpem a carona;-)

    Laercio

 

 


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