A Dialética de travas Tadeu dos Santos

Em 1994, a seleção capitaneada por Dunga venceu e, vez mais, repetimos Armando Nogueira pra afirmar que o futebol perdeu. Em toda parte, até naquela pelada disputada no mais caótico campinho ou mesmo na irregularidade do asfalto, todos sempre perseguiram a vitória. Já dissemos antes que a vitória vinha entremeada pelo drible vexatório ou mesmo pelo lençol desmoralizante. Agora não mais. Não havia mais uma nesga de sol sequer a ser desfrutada pela beleza. Importava, apenas e tão somente, vencer e vencer e vencer.

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