A matéria abaixo, retrata a triste realidade vinculada ao setor administrativo do esporte no Brasil. Infelizmente, várias pessoas sem formação inicial e permanente (acerca do fenômeno em questão) assumem órgãos vitais no processo de implementação das políticas públicas de esporte e lazer em nosso país. Desta forma, tal ação encontra-se alicerçada pelo princípio da "governabilidade", seja no âmbito federal, estadual ou municipal.

Transformar é preciso...

http://esporte.uol.com.br/futebol/ultimas-noticias/2015/04/10/george-hilton-nomeia-filhos-de-politicos-da-iurd-no-ministerio-do-esporte.htm

 

Comentários

Por Rodnei Jorge
em 5 de Maio de 2015 às 11:21.

A triste realidade da gestão pública brasileira. Vergonha!!!

 

Por Cássio Ferreira Figueiredo
em 9 de Maio de 2015 às 14:07.

Quando verificamos que o ministro dos esportes não tem nenhuma experiência em gestão esportiva, devemos nos perguntar: onde vamos chegar? Muitos atletas chegaram a declarar que se sentiam envergonhados, desprestigiados pela escolha de Hilton para o ministério, pois segundo eles, a presidente "abriu mão de uma oportunidade de melhorar a gestão do esporte". Um bom exemplo do declínio do futebol brasileiro é a CBF, que troca de presidente mas segue sempre a mesma linha de governo, não há mudança, e um fato interessante é que o Marin (ex-presidente), passou a ser o vice do Del Nero, e assim podemos esperar transformações? A resposta é não. Precisa-se de mais seriedade para decidir assuntos como este, pois não é apenas uma simples escolha, é a escolha. Enquanto pessoas sem experiência forem selecionadas para cargos como este, de grande importância, ao meu modo de ver, não veremos evolução e sim regressão.

http://brasil.elpais.com/brasil/2014/12/29/politica/1419890972_663624.html


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