O MESTRE SAPO1, A PASSAGEM DO QUARTETO ABERRÊ2 POR SÃO LUÍS E A (DES)CONSTRUÇÃO DO “MITO” DA “REAPARIÇÃO” DA CAPOEIRA NO MARANHÃO DOS ANOS 60

NW0171

Este o título de artigo publicado por ROBERTO AUGUSTO A. PEREIRA na revista Recorde: Revista de História do Esporte Volume 3, número 1, junho de 2010

http://www.sport.ifcs.ufrj.br/recorde/pdf/recordeV3N1_2010_16.pdf

Roberto é autor do “livreto” (como ele mesmo o disse, quando do lançamento, e usei o termo quando de uma critica que escrevi sem sentido pejorativo, como alguns capoeiras o desejaram…) RODA DE RUA  memória da Capoeira do Maranhão da década de 70 do Século XX, EDUFMA, 2009, 28 p.

 Informações relevantes sobre a Capoeira ludovicense. Utiliza-se da monografia do Ms Nelsinh0 - MARTINS, Nelson Brito. Uma análise das contribuições de Mestre Sapo para a capoeira em São Luís. 58 f. Monografia (Graduação em Educação Física) – Universidade Federal do Maranhão, São Luís, MA, 2005 – e da de SOUSA, Augusto Cássio Viana de Soares. A capoeira em São Luís: dinâmica e expansão no século XX dos anos 60 aos dias atuais. 72 f. Monografia (Graduação em História) – Universidade Federal do Maranhão, São Luís, 2002; e claro, de seu livro PEREIRA, Roberto Augusto A. Roda de Rua: memórias da capoeira do Maranhão da década de 70 do século XX. São Luís: EDUFMA, 2009.

Além de alguns clássicos. como Rego, Soares, Assunção, Vieira, e artigos de jornais de São Luís, da época do período estudado – anos 60 e 70. Serve-se da história oral, com depoimento de alguns protagonistas da história da capoeira no/do Maranhão…

Lamento que “não conheça” meus estudos sobre capoeira no/do Maranhão… mas isso não invalida seu texto, apenas o enriqueceria…

De qualquer forma, Parabéns, Professor (de História) Roberto por mais este trabalho. Agradeço o envio – ‘apenas’ seis mensagens por diversos canais. Li, com entusiasmo, e o salvei na Pasta Capoeira – história além de o mandar ao Mestre André Lacé  – não sei se o fez… – e ao Presidente da FICA -  Federação Internacional da Capoeira – para disponibilizá-lo a todos os mais de 150 paises inscritos naquela Federação…

Um grande abraço, obrigado pela consideração e mo enviar. Sucesso!

 

Leopoldo Gil Dulcio Vaz

Sócio efetivo do Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão

Cadeira 40 – patroneada por Dunshee de Abranches

Comentários

Por Valber Sales
em 13 de Junho de 2010 às 20:24.

O mestre sapo sempre será lembra, assim como a capoeira.

A capoeira nos primeiros anos de 1970, era vista em São Luís como dança de malandros, fato que muitas das vezes as rodas de capoeiras realizadas nas praças e em qualquer parte da ilha era interrompida com a presença da polícia. Mas, essa discriminação teve fim antes de chegar os anos de 1890, quando a capoeira já era vista em academas e aalunos do Centro Educacional do Maranhão (CEMA), instituição que o Sapo foi aluno.

Conheci Sapo no Cema, onde também eu estudava. Não tinha amizade com ele devido a nossa diferença de idade, ele era mais velhos que eu e tinha seus amigos ladeado. Foi um grande homem. Se não não me falah a memória, tivemos uma aproximação num bar na rua de Santa, em frente a praça Deodoro, qunado tomávamos uma cachaça cantando samba usando as mãos de instrumentos, ao esperar passar uma chuva de inicio de moite, ou seja de toda a noite.

Realmente Sapo deixou sua ,arca e seu nome na capoeira, esporte do qual ele foi um dos melhores do Brasil, quando em campeonatos nacional vencia os baianos que eram (ainda são) feras no esporte.

Apesar de eu não morar mais em São Luis-MA, atulamente vivo em Belém-PA, ainda vou sempre por lá, já que meus parentes ainda residem nessa terra querida.


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