E o Rio de Janeiro já foi quase “olímpico”…

15/08/2016

Por Karina Cancella

Em 1922, o Brasil comemoraria o centenário de sua independência política de Portugal. Para celebrar esse momento, foi planejado um programa de festividades compreendendo uma Exposição Internacional do Centenário da Independência, que contaria com a presença de autoridades nacionais e internacionais e pavilhões monumentais para receber as 14 nações estrangeiras que aceitaram os convites (ARQUIVO NACIONAL, 2016), e Jogos Esportivos Internacionais. Focando nesse segundo evento, foram organizados os “Jogos Olímpicos Latino-Americanos” ou “Jogos Atléticos Sul Americanos” ou “Jogos do Centenário” (as três nomenclaturas foram utilizadas para designar o mesmo evento). As negociações e organizações em torno da realização do evento iniciaram-se com dois anos de antecedência, em 1920, antes mesmo da primeira participação do Brasil em Jogos Olímpicos, que ocorreria na edição daquele ano na Antuérpia.

Em 12 de maio de 1920, foi publicada no jornal carioca “O Imparcial” uma notícia sobre a chegada ao Brasil do enviado extraordinário do Comitê Olímpico Internacional (COI) e Diretor Atlético da Young Men’s Christian Association (YMCA) Sr. Elwood Brown, que foi responsável pela organização dos Jogos Interaliados de 1919 no Pershing Stadium em Paris, e seguia em viagem de divulgação do movimento olímpico pela América do Sul.[1]

Nessa visita, Brown realizou estudos sobre a possibilidade de se estabelecer no continente um comitê organizador dos “Jogos Atléticos Sul Americanos”, composto por um representante de cada país, e com função de realizar jogos continentais a cada dois anos. Esse comitê deveria ter a estrutura baseada na do COI. Propôs-se, então, que o primeiro evento nesse formato fossem os jogos previstos para serem realizados em 1922 no Rio de Janeiro, capital do Brasil naquele momento, como parte das comemorações do centenário da independência do País. A proposta era de que, com esse modelo organizacional, o esporte mundial passasse a ter o calendário estruturado da seguinte forma: campeonatos nacionais anuais, eventos continentais a cada dois anos e Jogos Olímpicos de quatro em quatro anos.[2] Às vésperas da participação do País nos Jogos da Antuérpia, a delegação brasileira recebeu a aprovação olímpica para a realização dos Jogos Latino-Americanos de 1922: “a comissão dos Jogos Olímpicos em reunião desta noite aprovou uma moção reconhecendo os Jogos Latino-americanos de 1922 como parte integrante do movimento olímpico… (Jornal do Brasil, 24 ago. 1920, p. 6)” (NETO-WACKER; WACKER, 2010, p. 153).

O evento, no entanto:

[…] embora obedecendo as condições dos Jogos Olímpicos, não terão absolutamente o caráter oficial de olimpíada. Esses jogos continentais efetuados de dois em dois anos, tomarão o caráter de preparatórios para as olimpíadas internacionais, levadas a efeito de quatro em quatro anos.[3]

A organização dos Jogos Esportivos ficou sob responsabilidade da Confederação Brasileira de Desportos (CBD) e conforme os acordos estabelecidos, a CBD receberia do governo federal um crédito de 300 contos de réis, em duas parcelas, para custear o processo de organização dos jogos. (SARMENTO, 2006). Para a realização das provas das competições previstas, era necessária a preparação de um espaço apropriado, um estádio com padrões internacionais. Sobre essa necessidade, o jornal “O Imparcial” informou, em abril de 1921, que seria concedido um terreno na Praia Vermelha ao Clube de Regatas Flamengo para construção de um espaço esportivo completamente novo para o recebimento das competições do centenário.[4] Dois meses depois, o mesmo periódico noticiou que, além do terreno, seria também concedido um empréstimo de mil contos de réis para as obras.[5]

Ao longo do ano de 1921, a imprensa carioca cobriu todo o processo de preparação do evento, e especificamente o jornal “O Imparcial” publicou diversas notícias sobre os “Jogos Atléticos Sul-Americanos de 1922”, destacando as formas de aquisição de materiais, as discussões sobre a construção dos novos espaços para realização das competições, ações realizadas pelos clubes esportivos em todo o país e seletivas para escolha dos representantes brasileiros no evento.[6]

No entanto, do ponto de vista dos observadores do Comitê Olímpico Internacional, as ações efetivas para a organização do evento estavam demorando mais do que eles esperavam. Por conta desse cenário, o COI enviou um representante ao Brasil para verificar a real viabilidade de realização dos Jogos em 1922. Após analisar a situação em que se encontrava o país, o Sr. Hopkins telegrafou ao COI informando ao Barão Pierre de Coubertin que o Brasil nada havia feito até aquele momento. Após o relato, foi dado um mês de prazo para que as ações de organização fossem efetivamente iniciadas ou o evento poderia ser transferido ou até mesmo cancelado (TORRES, 2012). Os jornais destacavam que:

[…] a incapacidade do Brasil em realizar os jogos se justificava primeiramente pelo fato de que o país atravessava uma grave crise econômica provocada por uma “crise do café, uma inflação em alta e, especialmente, uma crise fiscal” iniciada “na segunda metade de 1920” ainda durante o governo de Epitácio Pessoa, chegando “ao auge em 1922”. Apesar desse cenário econômico, o governo federal já direcionava parte de suas verbas para a Exposição do Centenário de 1922 no Rio de Janeiro. (MORAES, 2009, p. 27).

Além da problemática da crise financeira pela qual o país atravessava, um ponto em específico fez com que as ações não avançassem conforme os planejamentos iniciais. O empréstimo de 300 contos de réis feito pelo Governo Federal à CBD para cobrir as despesas do evento não estavam mais disponíveis no caixa da entidade. No início de 1922, uma nova diretoria assumiu a Confederação e identificou a ausência do valor para dar seguimento aos procedimentos de organização dos Jogos. (MORAES, 2009).

Essas polêmicas e problemas no processo de organização do evento fizeram com que o COI considerasse a retirada do reconhecimento ao evento. Por intervenção de Elwood Brown, que via o fracasso desse projeto como um possível problema nas relações com o COI, o Comitê reconsiderou e decidiu dar mais tempo ao Brasil para que as questões fossem resolvidas. A YMCA no país acompanhou de perto todo o processo de organização e chegou a elaborar um plano de contingência que previa a realização dos Jogos Latino-Americanos em Montevidéu, Uruguai, em 1923, caso o Brasil não conseguisse cumprir os prazos. (TORRES, 2012).

Para a resolução dessa complexa situação, algumas sugestões foram apresentadas para que não se perdesse a oportunidade de realização do evento com chancela do COI. Levantou-se incialmente a possibilidade de transferência do evento para a cidade de São Paulo. Como segunda opção, foi considerado entregar a organização nas mãos do Fluminense Football Club, que assumiria a responsabilidade de gerir as verbas públicas destinadas à organização dos Jogos. Como terceira opção, um empréstimo poderia ser contraído pela CBD junto ao Banco do Brasil para ampliação das arquibancadas da Rua da Guanabara e modificações no campo do Flamengo a fim de receber as provas de atletismo e futebol. Após meses e:

[…] uma longa série de acusações entre CBD e o governo federal, os jornais noticiavam o resultado das conversações que se seguiram durante todo o primeiro trimestre de 1922. O governo abriria um crédito de 1.3000:000$ para serem aplicados nos jogos, transporte e hospedagem dos atletas, sendo essa quantia restituída com as rendas provenientes dos jogos e “[…] o saldo que porventura for apurado, pertencerá a Confederação, a qual também ficará de posse dos materiaes adquiridos para a execução dos festejos sportivos”. O governo se responsabilizaria também pela impressão dos programas e regulamentos, e pela cunhagem das medalhas. Com as verbas, o projeto do Centenário foi posto em prática. (MORAES, 2009, p. 28-29).

Com o novo empréstimo contraído, finalmente a organização do evento seria iniciada. Para evitar novos problemas dessa natureza, os representantes da YMCA no país passaram a dialogar diretamente com o governo da cidade por considerar a nova direção da CBD inexperiente e desorganizada. O então prefeito do Rio de Janeiro, Carlos Sampaio, garantiu o apoio do governo federal e assegurou aos membros da YMCA e do COI que todos os esforços seriam empreendidos para que os Jogos fossem realizados com sucesso e também manter o reconhecimento do COI ao evento. Para isso, foi então designada uma nova comissão organizadora, sob presidência do Coronel do Exército Estellita Werner, e dando ao Fluminense maiores poderes na organização das competições. (TORRES, 2012).

A ideia de construção de um novo estádio foi então abandonada e optou-se pela realização de melhorias no estádio que já havia construído na cidade, o do Fluminense Football Club, que havia recebido os jogos do Campeonato Sul-Americano de Futebol em 1919. (CANCELLA, 2014).

As bases de organização dos Jogos do Centenário foram definidas pela CBD e publicadas na revista “Ilustração Brasileira” em março de 1922.[7] Os critérios para participação nos jogos determinavam que os esportistas deveriam ser “súditos” de países da América Latina e destacava a obrigatoriedade de serem considerados amadores de acordo com os regulamentos internacionais de cada esporte. A condição deveria ser reconhecida pela federação nacional do Brasil e pelas federações de cada país que enviasse concorrentes e os participantes poderiam ser latino-americanos por nascimento ou naturalizados.

O programa foi composto por um amplo quadro de modalidades atléticas e aquáticas, com locais de competição em diferentes regiões da cidade, envolvendo espaços públicos, privados (clubes) e das Forças Armadas. (CANCELLA, 2014).

Os Jogos foram abertos em 13 de setembro de 1922, com uma grande “parada desportiva”, aos moldes da parada militar realizada no dia 07 de setembro.[8] No evento de abertura, esportistas civis e militares desfilaram lado a lado nas delegações dos países participantes: Argentina, Chile, México, Paraguai, Uruguai, Venezuela, Estados Unidos da América, Grã-Bretanha, Japão, Portugal e Brasil. (TORRES, 2012). Estiveram também presentes nos Jogos três representantes do COI: Sr. Elwood Brown, Sr. Jess Hopkins e o Conde Baillet-Latour, representando o Barão de Coubertin que não pode comparecer.[9]

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Fotografias da parada desportiva do Centenário ocupando página inteira da Revista da Semana. Fonte: Revista da Semana 23 de setembro de 1922, p. 28.

A presença de países de fora da América Latina desfilando na abertura do evento pode causar certa estranheza. No entanto, esse episódio ocorreu porque as Forças Armadas atuaram em conjunto com a CBD no processo de organização do eventos por meio de suas ligas esportivas e com representantes em cargos de gestão na comissão organizadora. Por conta dessa aproximação, foram idealizadas competições especificamente para as delegações militares que estariam presentes nas comemorações para serem realizadas em paralelo aos eventos esportivos principais, sendo elas da América Latina ou não. As provas passaram a ser divulgadas na imprensa como “latino-americanas”, “militares” ou “navais”, mas muitas vezes a divulgação dos resultados se confundia e a distinção entre os eventos se tornava complexa.

Além das competições militares, fazia também parte do programa dos Jogos do Centenário o VI Campeonato Sul-Americano de Futebol, com participação de Argentina, Chile, Paraguai, Uruguai e Brasil. A competição enfrentou graves problemas com relação à organização e arbitragem, o que levou o Uruguai a abandonar o campeonato. Ao final, o Brasil sagrou-se campeão, vencendo o Paraguai. (MALAIA, 2011; MORAES, 2009).

O processo de organização dos Jogos de uma maneira geral foi bastante conturbado. A realização das competições também enfrentou alguns problemas sérios, especialmente com relação à organização e arbitragem não somente no futebol mas em diversas modalidades, como remo, atletismo e esgrima. Delegações inteiras e atletas individualmente se recusaram a competir ou se retiraram das competições por conta desses problemas. Como exemplo, todos os resultados das provas de atletismo não obtiveram reconhecimento oficial da Confederação Sul-Americana de Atletismo por conta de problemas na realização das provas e erros de arbitragem. A decisão foi tomada na reunião de 1924 da entidade e os resultados e recordes não foram homologados. (TORRES, 2012). Essa decisão resultou na desfiliação da CBD, que somente retornaria a fazer parte da Confederação sul-americana na década de 30. Os resultados de 1922 somente foram revalidados pela Confederação Sul-Americana de Atletismo no ano de 2012, 90 anos após a realização do evento. (IG ESPORTE, 2012).

Os Jogos do Centenário, de acordo com os relatos recolhidos na imprensa da época, conseguiu uma importante mobilização da população carioca. Além dos eventos esportivos, os pavilhões da Exposição Internacional também apresentavam grande atrativo, com público expressivo durante toda a sua realização. No “Atlas do Esporte no Brasil”, há o seguinte dado sobre o evento:

O número de espectadores dos Jogos, ainda segundo a ACM, chegou a 162.000 pessoas, quantitativo expressivo para a época, pois a assistência representou cerca de 15% da população da cidade, montante jamais atingido posteriormente. Em suma, os Jogos de 1922 no Rio de Janeiro consistiram num megaevento esportivo considerando os meios mobilizados e a participação da população local, embora não tenham sido reconhecidos até recentemente como tal. (SILVA, 2006, p. 17).

Cerca de um ano após a realização dos Jogos de 1922, o Conde de Baillet-Latour, membro do COI, relatou o seguinte:

Os Jogos do Rio, como um todo, não foram perfeitos, mas as críticas das quais têm sido objeto foram muito exageradas… Eles foram um espelho que reflete exatamente a situação dos esportes dos países que participaram, e as causas de sua imperfeição são originárias de defeitos que afligiram as autoridades e atletas em geral na América Latina… (NETO-WACKER; WACKER, 2010, p. 158-159).

A realização desses eventos tinha como um dos objetivos a afirmação de uma imagem internacional do Brasil como país organizado e moderno. No entanto, devido aos grandes problemas envolvendo desvios de verbas, atrasos nas obras, arbitragens parciais e falta de organização esse projeto inicial de projeção de uma imagem internacional positiva não se manifestou como esperado. Já a mobilização da população em torno de um sentimento nacional teve seu relativo sucesso. A grande participação de espectadores na Exposição Nacional e nos Jogos Esportivos é um dado a ser observado nesse sentido.

O Brasil e o Rio de Janeiro, então, receberam um evento “quase” olímpico em 1922. Sem ser considerado um evento olímpico em si pelas exigências do COI, os Jogos do Centenário foram reconhecidos como parte integrante do movimento olímpico e um instrumento importante na divulgação dos ideais do COI na América Latina em um período de expansão da influência do Comitê pelo mundo.

Referências:

ARQUIVO NACIONAL. A Exposição de 1922: Memória e Civilização. Exposições Virtuais do Arquivo Nacional. Disponível em: <http://www.exposicoesvirtuais.arquivonacional.gov.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=257&gt;. Acesso em: 05 mai. 2016.

CANCELLA, K. O esporte e as Forças Armadas na Primeira República: das atividades gymnasticas às participações em eventos esportivos internacionais. Rio de Janeiro: BibliEx, 2014.

IG ESPORTE. Confederação revalida Jogos Olímpicos Latino-americanos de 1922. Publicada em 22 set. 2012. Disponível em: <http://esporte.ig.com.br/maisesportes/2012-09-22/confederacao-revalida-jogos-olimpicos-latino-americanos-de-1922.html&gt;. Acesso em: 10 mai. 2016.

MALAIA, J. A Diplomacia do pé: o Brasil e as competições esportivas sul-americanas de 1919 e 1922. Tempo e Argumento, v. 3, n. 2, p. 43-76, jul. – dez. 2011.

MORAES, H. Jogadas Insólitas: Amadorismo e Processo de Profissionalização no Futebol Carioca (1922-1924). 2009. 163 f. Dissertação (Mestrado em História Social) – Faculdade de Formação de Professores, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2009.

NETO-WACKER, M.; WACKER, C. Brazil goes Olympic: Historical Fragments from Brazil and the Olympic Movement until 1936. Kassel: Agon-Sportverlag, 2010.

SARMENTO, C. A regra do jogo: uma história institucional da CBF. Rio de Janeiro: CPDOC, 2006.

SILVA, J. Gestão da Segurança em Megaeventos Esportivos. In: DaCosta, Lamartine (Org.). Atlas do Esporte no Brasil. Rio de Janeiro: CONFEF, 2006, p. 17-20.

TORRES, C. Jogos Olímpicos Latino-Americanos – Rio de Janeiro 1922. Manaus: CBAt, 2012.

[1] O Imparcial, 12 de maio de 1920, p. 8.

[2] O Imparcial, 26 de maio de 1920, p. 7.

[3] O Imparcial, 26 de maio de 1920, p. 7.

[4] O Imparcial, 06 de abril de 1921, p. 12.

[5] O Imparcial, 30 de junho de 1921, p. 8.

[6] O Imparcial 30 de março de 1921, p. 9; O Imparcial 31 de março de 1921, p. 9-11; O Imparcial 06 de abril de 1921, p. 9, 12; O Imparcial 07 de abril de 1921, p. 9; O Imparcial 09 de abril de 1921, p. 9; O Imparcial 12 de abril de 1921, p. 9; O Imparcial 15 de abril de 1921, p. 9; O Imparcial 20 de abril de 1921, p. 8; O Imparcial 22 de abril de 1921, p. 8; O Imparcial 23 de abril de 1921, p. 11; O Imparcial 24 de abril de 1921, p. 10; O Imparcial 26 de abril de 1921, p. 9; O Imparcial 27 de abril de 1921, p. 9; O Imparcial 30 de abril de 1921, p. 7; O Imparcial 01 de maio de 1921, p. 8; O Imparcial 05 de maio de 1921, p. 9; O Imparcial 07 de maio de 1921, p. 11; O Imparcial 14 de maio de 1921, p. 9; O Imparcial 20 de maio de 1921, p. 9; O Imparcial 22 de maio de 1921, p. 11; O Imparcial 02 de junho de 1921, p. 9; O Imparcial 03 de junho de 1921, p. 9; O Imparcial 06 de junho de 1921, p. 9; O Imparcial 11 de junho de 1921, p. 9; O Imparcial 13 de junho de 1921, p. 10; O Imparcial 16 de junho de 1921, p. 10; O Imparcial 17 de junho de 1921, p. 9; O Imparcial 18 de junho de 1921, p. 9; O Imparcial 25 de junho de 1921, p. 9; O Imparcial 30 de junho de 1921, p. 8; O Imparcial 05 de julho de 1921, p. 10; O Imparcial 06 de julho de 1921, p. 9; O Imparcial 08 de julho de 1921, p. 9; O Imparcial 20 de julho de 1921, p. 9; O Imparcial 11 de setembro de 1921, p. 8-9.

[7] Ilustração Brasileira, março de 1922, p. 72-74.

[8] Revista Fon Fon 23 de setembro de 1922; Revista da Semana 23 de setembro de 1922.

[9] O Imparcial, 03 de setembro de 1922, p. 8.

 

Comentários

Por Erik ávila
em 8 de Novembro de 2016 às 10:25.

Excelente trabalho.

Parabéns Profa. Karina e demais pesquisadores.

[]´s

Erik Ávila


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