As Listas/grupos/comunidades do Cev Estão Migrando Para o Fb.   Recebi a seguinte mensagem, hoje, de nosso GuruGeek Laércio Elias Pereira, o criador do Centro Esportivo Virtual. As Listas/grupos/comunidades do Cev Estão Migrando Para o Fb.  Como muitos sabem, demos vários cavalos-de-pau nas Listas, Grupos e Comunidades do CEV nesses 21 anos.

No proximo, que começa agora, pretendemos migrar as Comunidades (153) para o Facebook (sim, muiiitos daqui sempre sugeriram;-)

Para a prova piloto começamos com a maior e mais antiga lista/grupo/comunidade do CEV e criamos o Grupo Educação Fisica e Esporte (aberto e em busca de adesões)

Dúvidas, sugestões, protestos e compartilhamentos são muitíssimos importantes nesse período.

Quem quiser comentar aqui também vale.

https://www.facebook.com/groups/cevefesporte/

Laércio

 

Sinto-me culpado e responsável, pois ao atender convite do Laércio para escrevermos um artigo sobre o CEV e seu estado-de-arte, ou de técnica, atual, sugeri algumas mudanças e as justifiquei. Ao darmos a redação final, o Pereira desistiu de o apresentar no CONBRACE deste ano, em Goiânia e, após algumas ponderações, que eu o fizesse, como resgate da memória do CEV… e hoje me vem com essa, mais uma mudnaça, partindo para o FB, embora tenha sugerido transformar as listas/comunidades em Blog… muitos dos cevnautas já o fazem, não os divulgando dentro da comunidade, em especial os ‘organizadores do saber’, a quem Pereira proclama ‘administradores’…

Sabemos que, nesses casos, seja qual a ferramenta, nem 1% se manifesta, ou mais de 99% são simples observadores…

Mas qual o futuro da redes sociais colaborativas na área das ciências?

Essa a grande aflição, em tempos de web 3.0…

 

CENTRO ESPORTIVO VIRTUAL: UMA REDE SOCIAL EM CIÊNCIAS DO ESPORTE?

 

LEOPOLDO GIL DULCIO VAZ

LAÉRCIO ELIAS PEREIRA

 

O pedagogo, o historiador, o físico também “transferem” informação e “geram” conhecimento. No entanto, o organizador dos saberes está preocupado em desdobrar as possibilidades de preservação, representação e de transmissão desta “informação” do pedagogo, do historiador, do físico. (SALDANHA, 2012, p. 23-4) [1].

 

CEV – FERRAMENTA DE BUSCA OU REDE SOCIAL?

 

Com o advento da Internet[2] e desenvolvimento das Tecnologias de Informação e Comunicação – TIC’s, as relações sociais foram completamente alteradas e o fluxo da comunicação científica teve que ser reestruturado e readaptado aos novos ambientes (TAVARES, VALÉRIO e SILVA, 2012) [3]:

A Web 2.0 permitiu a criação de sistemas de compartilhamento de informações e a interação entre pessoas. Mecanismos esses, que dentro da comunidade científica, possibilitaram a rápida comunicação de resultados de pesquisas e a disseminação de informação entre os grupos de pesquisadores. […] as RSVs [[4]] são consideradas fontes de informação que proporcionam ao pesquisador, de maneira rápida, a informação necessária para obtenção de conhecimento. Durante a análise, percebeu-se que os pesquisadores dão mais ênfase à utilização de fontes primárias de informação, ou seja, livros e periódicos. Mas alguns ainda são mais resistentes, usam apenas a versão impressa, descartando a utilização de qualquer meio digital.   (…) Enfim, parece adequado refletir sobre a importância e o alcance que essas redes têm atingido no processo de comunicação, pois os sujeitos sociais podem partilhar de vários materiais de interesse comum, de forma que as informações que circulam em rede tende a ser especializada, atendendo as necessidades desses grupos.

 

Já a Web 3.0 é a terceira geração da Internet. Esta nova geração prevê que os conteúdos online estarão organizados de forma semântica, muito mais personalizados para cada internauta, sites e aplicações inteligentes e publicidade baseada nas pesquisas e nos comportamentos. Esta nova Web também pode ser chamada de “A Web Inteligente”. O termos Web 3.0, atribuído ao jornalista John Markoff do New York Times, é uma evolução do termo Web 2.0 que foi criado por Tim O’Reilly durante a conferência O’Reilly Media Web em 2004.[5]

 

A Internet definitivamente mudou a forma pela qual a literatura acadêmica é publicada e disponibilizada. Se houve um aumento substancial das fontes de informação, este foi acompanhado pelo surgimento de inúmeras possibilidades de busca e localização da literatura. Motores de busca, bases de dados, indexadores, agregadores, sites Web do periódico e/ou do publisher, redes sociais, ferramentas para comentar e compartilhar publicações e muitos outros foram criados e aperfeiçoados ao longo do tempo, oferecendo aos leitores várias formas de chegar aos mesmos conteúdos[6].

[…] bases bibliográficas seguem sendo a fonte mais relevante, sua importância vem diminuindo desde 2008, perdendo lugar para motores de busca acadêmicos, redes sociais e serviços de agregadores como EBSCO, ProQuest JStor. Serviços de bibliotecas ganharam relevância em 2012 e vem mantendo sua posição. Apesar de desaconselhados por bibliotecários, fontes veiculadas pelos próprios periódicos e/ou seus publishers vem crescendo em importância através das áreas, setores e perfis de países (INGER e GARDENER, 2013) [7].

             

Fonte: Silva, Mugnaini, Mucheroni[8]

Para Garvey (1979, p. 10) [9], a comunicação científica[10]

[…] inclui o espectro total de atividades associadas à produção, disseminação e uso de informação, desde o momento em que o cientista concebe a ideia para a sua pesquisa até quando a informação sobre os resultados de sua pesquisa é aceita como parte do conhecimento científico […].

 

A entrada em cena das tecnologias de informação e comunicação (TIC) no final do século XX e início do século XXI, especialmente da Internet e da Web, vêm produzindo sensíveis alterações nos processos tradicionais de comunicação científica, alterando padrões e comportamentos, introduzindo uma série de mudanças e abordagens, possibilitando novas formas de produção, circulação, disseminação, recuperação e uso da informação – listas de discussão, bibliotecas digitais, laboratórios virtuais, arquivos abertos e, mais recentemente, blogs e redes sociais. (PRINCE, 2013) [11]. Essa autora apresenta algumas reflexões sobre o processo de absorção e uso de redes sociais na comunicação científica, apresentando algumas iniciativas e implementações que estão ocorrendo no exterior e no Brasil, de modo a promover pesquisas no âmbito da ciência da informação, especialmente no escopo da comunicação científica:

[…] as redes sociais estão presentes em todos os níveis e segmentos da sociedade e, na ciência, não é diferente. Elas possibilitam maior interação entre os atores envolvidos no processo – autores, leitores e editores – de maneira rápida, imediata e interativa, apontando para novas práticas de comunicação e informação, ampliando a visibilidade e alcance das pesquisas realizadas e sua disseminação para a comunidade específica e sociedade em geral. Dentre essas tecnologias emergentes, destaca-se uma vasta relação de redes sociais e blogs – Facebook[12], Orkut[13], MySpace[14], Twitter[15], Mendeley[16], ResearchGate[17], UniPHY[18], LinkedIn[19], Friendster[20],  fotologs[21] e outras. […] É importante destacar, também, as novas plataformas desenvolvidas para compartilhamento de dados científicos primários, como a e-Science (e-Ciência)[22].

 

 

O quadro abaixo relaciona as fontes preferenciais utilizadas por pesquisadores da América do Sul para buscar artigos em 2015 (em ordem decrescente de importância):

Base de dados bibliográfica
Motor de busca acadêmico
Site do publisher
Agregador
Motor de busca geral
Site do periódico
Serviços de biblioteca
Alertas de periódicos
Redes sociais gerais e acadêmicas
Site de sociedade científica

Fonte: INGER, S. and GARDNER, 2015, in Nassi-Calò, 2016 [23]

 

 

Hoje, o pesquisador precisa lidar diariamente com o volume crescente de informação científica publicada. Um recurso crescente para encontrar informação relevante é o uso de redes sociais como filtros de conteúdo. Redes como blogs, Twitter, Facebook, e serviços mais especializados e acadêmicos como Mendeley e similares são usados para recomendar e discutir artigos e conteúdo científico em geral, expondo ao mundo a discussão que antes estava restrita ao laboratório ou aos corredores dos centros de pesquisa. Daí, que as facilidades oferecidas pelas redes sociais acrescentam também novas camadas de métricas de impacto da pesquisa muito mais dinâmicas, que vão além das citações, como compartilhamentos, número de acessos e outras, medidos no intervalo de dias a meses, que ajudam a preencher o vazio entre a publicação de um artigo e a contagem de citações tradicionalmente medida. Também geram novas possibilidades para a comunicação da ciência, criando formas de disponibilização de conteúdo que agilizam o processo de publicação, tornando-o mais próximo do público interessado, mais familiar e com grande alcance e facilidade de acesso. Este é um avanço sem volta, e compreender e acompanhar o seu uso pode trazer benefícios para todos: publishers, editores, pesquisadores, estudantes, instituições acadêmicas e o público interessado [24].

Mas o que é uma ‘rede’? A palavra indica que os recursos estão concentrados em poucos locais – nas laçadas[25] e nos nós[26] – interligados – fios e malhas. Essas conexões transformam os recursos esparsos numa teia que parece se estender por toda parte (LOPES e ROMANCINI, 2009, p 504) [27]. Trata-se de um conjunto de nós e laços com relações ilimitadas e híbridas articuladas entre sujeitos, objetos e discursos, que interagem no mundo real e no virtual. Por analogia, estrutura sem fronteiras; comunidade não geográfica (POBLACIÓN, MUGNANI, RAMOS, 2009, p. 626-7) [28]. Assim temos que:

Redes Sociais são estabelecidas por organismos que estabelecem uma rede de comunicação para alcançar alvos específicos tais como se mantiver informado sobre um tema, manter um sistema social, alcançar uma meta. (WITTER, 2009, p. 170) [29]

Para essa autora, a rede social merece a adjetivação de Colaborativa ou Cooperativa quando todos que a integram, não apenas os que são nós ou membros integradores contribuem significativamente para o grupo, se empenham em disseminar via rede o que for de interesse comum, partilham as informações com todos. (p. 171). A rede é alimentada pelo repasse constante da informação entre seus integrantes tanto de trabalhos que estão desenvolvendo individualmente ou em grupo, como por informações científicas localizadas e consideradas pertinentes por alguns de seus membros (p. 180-181).

As redes sociais[30], conforme definido por Marteleto (2001, p. 72) [31], compreendem:

 

[…] um sistema de nodos e elos; uma estrutura sem fronteiras; uma comunidade não geográfica; um sistema de apoio ou um sistema físico que se pareça com uma árvore ou uma rede. A rede social, derivando deste conceito, passa a representar um conjunto de participantes autônomos, unindo idéias e recursos em torno de valores e interesses compartilhados.

 

Já as redes sociais de C&T são:

[…] tipos de redes sociais que visam integrar competências e otimizar o uso de recursos de diversas naturezas, incluindo a utilização das TIC´s, para a solução de problemas ou para o avanço no estado da arte de determinadas áreas de Ciência e Tecnologia. O desenvolvimento dessas redes depende da promoção de políticas públicas que visem à racionalidade do processo de seu financiamento, bem como sua legitimação social. (POBLACIÓN, MUGNANI, RAMOS, 2009, p. 633) [32]

 

Trata-se de organizar o conhecimento. E algumas perguntas são fundamentais: para quem organizar? Por que organizar? O que organizar? Como organizar? Quando organizar? Onde organizar? Quem vai organizar?[33]

A intenção é introduzir o novo através da informação o que, contudo, por vezes é uma condição imponderável. Para o Cientista da Informação Aldo Barreto (2010) [34], disponibilizar o acesso à informação para um conhecimento em rede e para acesso de todos tem sido o sonho de grande número de pessoas durante muito tempo. Desde a prisão dos conteúdos nos muros medievais dos mosteiros copistas até realidade da web, pessoas e seus mecanismos se agregaram para este fim.

Continua: o espetáculo da novidade é uma condição humana que só pode ser exercida em conjunto. Corresponde a uma atuação na pluralidade; uma ação da vida política do homem na terra. Nela o indivíduo exerce por livre arbítrio sua inteligência para introduzir conhecimento no seu espaço de convivência. Nada está mais longe do discurso que a ação de inovação:

Ao falar de inovação seria conveniente lembrar que esta palavra traz um sentido de ação em um processo completo que vai do surgimento de um fato ou idéia até a aceitação deste por uma comunidade em convivência. Este grupo de pessoas é que vai decidir se aceita ou rejeita uma coisa nova, que pode estar substituindo um similar já existente. Ao aceitar o novo existe uma crença compartilhada de que isto trará um acréscimo ao bem estar de todos. (BARRETO, 2010) 3

 

Para esse autor, uma inovação não é sinônima de P&D, patente registrada, invenção, criatividade, ou nova tecnologia embora estas coisas sejam necessárias para que uma ação de inovação se manifeste. Quando comparadas a inovação as atividades anteriores tem uma configuração estática. Já a inovação é uma aceitação acoplada a uma decisão pela coisa nova que resulta em ações dinâmicas de implantação da nova técnica em um determinado espaço social:

Neste quadro é a informação livre que, ao final, melhora o homem e sua realidade. Se a introdução da inovação não é aceita por todos em um espaço, por qualquer razão, ela não acontece. Só em convivência política entre os habitantes de uma sociedade se delibera sobre a introdução da novidade. (BARRETO, 2010) 3

 

Daí que o processo de inovação tecnológica relaciona, para sua efetivação, variadas competências. O fator de maior importância é a vontade de mudar, de modificar estruturas, correndo riscos e motivando pessoas para trazer uma idéia nova, mais produtiva e mais coerente para a vivência comum. É um processo político que só acontece na pluralidade dos habitantes de um ambiente social. Não é só uma ação de estratégia estratégica ou de criatividade e gestão.

Para Sotero (2011) [35], as redes sociais:

 

[…] existem desde sempre na história humana, tendo em vista que os homens estabelecem relações entre si formando comunidades ou redes de relacionamentos presenciais. Hoje, por meio da internet, estamos transcrevendo nossas relações presenciais no mundo virtual de forma que aquilo que antes estava restrito a nossa memória agora está registrado e publicado. As tecnologias da web 2.0 ampliaram as possibilidades de interação na medida em que nos permitem visualizar as conexões existentes para além dos nossos relacionamentos presenciais […].

 

 

A rede social ResearchGate[36] agrega mais de 3 milhões de pesquisadores de vários países e áreas de conhecimento, e cerca de 92 mil pesquisadores brasileiros,16 e sua proposta é facilitar a comunicação e a troca de experiências entre pessoas que atuam numa mesma área ou especialidade. Foi fundada em 2008, pelos físicos Ijad Madisch e Sören Hofmayer e pelo pesquisador da Computação Horst Fickenscher[37].

 

O termo “blog” é a abreviatura do termo original da língua inglesa “weblog” (diário da Web) e parece ter sido usado pela primeira em 1997 por Jorn Barger (BLOOD, 2000 apud GOMES, 2005, p. 311) [38]:

[…] é uma página na Web que se pressupõe ser actualizada com grande freqüência através da colocação de mensagens – que se designam ‘posts’ – constituídas por imagens e/ou textos normalmente de pequenas dimensões (muitas vezes incluindo links para sites de interesse e/ou comentários e pensamentos pessoais do autor) e apresentadas de forma cronológica, sendo as mensagens mais recentes normalmente apresentadas em primeiro lugar. A estrutura natural de um blog segue portanto uma linha cronológica ascendente. (GOMES, 2005, p. 311)  [39].

 

 

Enfatizando o uso de blogs científicos pela comunidade científica, Alves (2011) [40] comenta:

 […] Outros espaços de comunicação científica são os blogs científicos, ainda pouco utilizados no Brasil, mas na Europa e EUA são bastante difundidos, principalmente entre as áreas de exatas e biomédicas. Os chamados pre-prints são expostos nesses espaços e através das colaborações dos pares, o texto é debatido, revisado e em seguida publicado novamente, um processo mais rápido do que o processo de submissão aos periódicos. E por fim, os colégios invisíveis eletrônicos, local de debate de idéias e surgimento de novos caminhos para pesquisas, e que após esse convívio geram novos artigos e pesquisas. (ALVES, 2011).

 

Fabrício Marques (2012)[41], editor de política da revista de divulgação científica Pesquisa FAPESP, apresenta um bom resumo sobre o uso das redes sociais pela comunidade científica, destacando o impacto no modo de trabalhar dos pesquisadores através do uso das novas ferramentas digitais:

O cotidiano dos pesquisadores está sofrendo o impacto de uma nova onda de ferramentas digitais, tais como redes sociais, softwares on-line e blogs, capazes de estimular novas parcerias, acelerar o intercâmbio de informações ou garantir acesso instantâneo a dados científicos de seu interesse.

 

 

Muitos cientistas utilizam blogs de ciência para postar informação sobre seu trabalho e assim obter comentários de outros cientistas e também de pessoas fora do círculo usual de leitores. Temos a Technorati, uma empresa que desenvolveu um motor de busca especializado em blogs. Seu diretório registra 1.329.732 blogs,18 das mais diversas categorias (entretenimento, esporte, política, tecnologia etc.), e os blogs classificados como científicos somam 13. 547[42]. Uma relação de blogs de ciência no Brasil e exterior pode ser vista no blog da revista Ciência Hoje, no post de Carla Almeida “A ascensão dos blogues de ciência”[43]. O blog “Bússola” traz textos sobre a atualidade científica no Brasil e no mundo e é atualizado por jornalistas, pesquisadores e colaboradores do Instituto Ciência Hoje[44].

O modelo de escala livre, proposto por Barabási e Albert propõem um modelo que 1. incorpora o crescimento das redes e do numero de vértices e 2. a propriedade de ligação preferencial dos novos vértices a vértices mais proeminentes. É modelo “Scale-free network”.[45]

 

Fonte: BARABÁSI, 2002

Pensando em informação – mais complexo (Floridi), propõe o seguinte fluxo:

Fonte: Adaptado de Floridi, 2002[46].

[1] SALDANHA, Gustavo Silva. Uma filosofia da Ciência da Informação: organização dos saberes, linguagem e transgramáticas. Tese (Doutorado em Ciência da Informação) – Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação, Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia, Faculdade de Administração e Ciências Contábeis, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2012, citado por SCHNEIDER, Marcos. ÉTICA, POLÍTICA E EPISTEMOLOGIA: INTERFACES DA INFORMAÇÃO. In ALBAGLI, Sarita (Org.). FRONTEIRAS DA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO. Brasília-DF: IBICT, 2013, p. 57-77.

[2] A Evolução da Web – Web 1.0: Sites com conteúdos estáticos, produzidos maioritariamente por empresas e instituições, com pouca interatividade entre os internautas. Altavista, Geocities, Yahoo, Cadê, Hotmail, DMOZ eram as grandes estrelas da internet. Web 2.0: Conteúdos produziro pelo próprios internautas, maior interatividade online através de Blogs e sites como o Youtube, Flick, etc. https://www.significados.com.br/web-3-0/

[3] TAVARES, Aureliana Lopes de Lacerda Tavares; VALÉRIO, Erinaldo Dias; SILVA, Tiago José da in SBPC 65,

  1. Ciências Sociais Aplicadas – 11. Documentação e Informação Científica – 1. Documentação e Informação Científica: A Comunicação Cientifica em Redes Sociais Virtuais, disponível em http://www.sbpcnet.org.br/livro/65ra/resumos/resumos/9008.htm.

[4] Redes Sociais Virtuais

[5] https://www.significados.com.br/web-3-0/

[6] Nassi-Calò, Lilian. A busca por literatura científica: como os leitores descobrem conteúdos. In Blog Scielo em Perspectiva, publicado em 19 de maio de 2016, disponível em http://blog.scielo.org/blog/2016/05/19/a-busca-por-literatura-cientifica-como-os-leitores-descobrem-conteudos/#.WKWI_m_yuHs.

[7] INGER, S. and GARDNER, T. Scholarly Journals Publishing Practice. Academic journal publishers’ policies and practices in online publishing. Fourth survey 2013. 2013. ISBN: online 978-0-907341-46-8; ISBN 978-0-907341-45-1. Available from: http://www.alpsp.org/Ebusiness/ProductCatalog/Product.aspx?ID=359, citado por Nassi-Calò, 2016, obra citada

[8] SILVA, José Fernando Modesto da, MUGNAINI, Rogério; MUCHERONI, Marcos Luiz. Redes Sociais e Comunicação Científica. In MUCHERONI, M. L. Blog Filosofia, Cibercultura e Noosfera, Disponível em: http://www.marcosmucheroni.pro.br/blog.

[9] GARVEY, William D. Communication: the essence of science. Oxford: Pergamon Press, 1979, citado por PRINCE, Eloisa. COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA E REDES SOCIAIS. In ALBAGLI, Sarita (Org.). FRONTEIRAS DA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO. Brasília-DF: IBICT, 2013, p. 196-216

[10] O termo “comunicação científica”, cunhado na década de 1940 pelo físico e historiador da ciência John Bernal, denota o amplo processo de geração, transferência e uso de informação científica (CHRISTÓVÃO; BRAGA, 1997). In PRINCE, Eloisa. 2013, p. 196-216, obra citada.

[11] PRINCE, Eloisa. 2013, p. 196-216, obra citada

[12] Disponível em: <https://www.facebook.com/>.

[13] Disponível em: <http://www.orkut.com.br/About>.

[14] Disponível em: <https://myspace.com/>

[15] Disponível em: <https://twitter.com/>. Microblog limitado a 140 caracteres. Os posts no Twitter são chamados de tweets. Criado em 2006 por Jack Dorsey.

[16] Disponível em: <www.mendeley.com>. Gerenciador de referências e rede social acadêmica.

[17] Disponível em: <www.researchgate.net>. Dirigida a cientistas e pesquisadores.

[18] Disponível em: <www.aipuniphy.org>. Voltada para físicos e engenheiros

[19] Disponível em: <http://br.linkedin.com/>.

[20] Disponível em: <http://www.friendster.com/>.

[21] O Flickr <http://www.flickr.com/>, Fotolog <http://www.fotolog.com.br/> e Instagram

<http://instagram.com>, por exemplo, são sites para gerenciamento e compartilhamento de imagens.

[22] Termo criado em 1999 pelo diretor do Gabinete de Ciência e Tecnologia do Reino Unido, John Taylor. Para uma visão sobre o tema e-Science, ainda que inicial no âmbito da ciência da informação, consulte o trabalho de Medeiros e Caregnato publicado em 2012. Recentemente, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e a Microsoft Research promoveram, de 13 a 15 de maio de 2013, o Latin American e-Science Workshop 2013. A cidade de São Paulo sediou em 2014, a 10th IEEE International Conference on e-Science 2014.

[23] INGER, S. and GARDNER, T. How Readers Discover Content in Scholarly Publications. Trends in reader behavior from 2005 to 2015. 2015. ISBN 978-0-9573920-4-5 Available from: http://www.simoningerconsulting.com/nar/how_readers_discover.html, citado por Nassi-Calò, 2016, obra citada

[24] Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Administração (PPGADM/UFES), SciELO promove seminário sobre o uso de Redes Sociais na Comunicação Científica. http://www.ibict.br/sala-de-imprensa/noticias/scielo-promove-seminario-sobre-o-uso-de-redes-sociais-na-comunicacao-cientifica/image/image_view_fullscreen) disponível em http://www.periodicos.ufes.br/ppgadm/announcement/view/37

http://jorgewerthein.blogspot.com.br/2012/08/uso-de-redes-sociais-na-comunicacao.html

[25] LAÇOS ligações entre atores que constituem canais para a transferência ou fluxo de recursos materiais e não materiais. ((POBLACIÓN, MUGNANI, RAMOS, obra citada, p 624)

[26] NÓS – ator de uma rede social. Um nó pode ser constituído por um membro de um grupo, seja um pesquisador, um indivíduo que tem relações de amizade ou colaboração, um relacionamento de negócio entre companhias, etc. (POBLACIÓN, MUGNANI, RAMOS, obra citada, p 625)

[27] LOPES, Maria Immaculada Vassalo de; ROMANCINI, Richard. A rede social na comunicação em seus grupos de pesquisa. In POBLACIÓN, Dinah Aguiar; MUGNANI, Rogério; RAMOS, Lúcia Maria S. Costa (Org). Redes sociais e colaborativas em Informação Científica. São Paulo: Angellara, 2009, p 503-530.

[28] . In POBLACIÓN, Dinah Aguiar; MUGNANI, Rogério; RAMOS, Lúcia Maria S. Costa (Org). Redes sociais e colaborativas em Informação Científica. São Paulo: Angellara, 2009

[29] WITTER, Geraldina Porto. Redes sociais e sistemas de informação na formação do pesquisador. In POBLACIÓN, Dinah Aguiar; MUGNANI, Rogério; RAMOS, Lúcia Maria S. Costa (Org). Redes sociais e colaborativas em Informação Científica. São Paulo: Angellara, 2009, p. 169-204

[30] Para uma visão sobre redes sociais e/ou suas ferramentas metodológicas veja FERREIRA, Gonçalo Costa. Redes sociais de informação: uma história e um estudo de caso. Perspectivas em Ciência da Informação, v. 16, n. 3, set. 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-

99362011000300013&lng=pt&nrm=iso>, que apresenta um panorama histórico dos conceitos de redes e redes sociais, descrevendo sinteticamente o método de Análise de Redes Sociais (ARS).

[31] MARTELETO, Regina Maria. Análise de redes sociais: aplicação nos estudos de transferência da informação. Ciência da Informação, Brasília, v. 30, n. 1, p. 71-81, jan./abr. 2001. Disponível em: <http://revista.ibict.br/ciinf/index.php/ciinf/article/view/226/201>.

[32] POBLACIÓN, Dinah Aguiar; MUGNANI, Rogério; RAMOS, Lúcia Maria S. Costa (Org). Redes sociais e colaborativas em Informação Científica. São Paulo: Angellara, 2009, p.

[33] Para quem? Para os usuários; Por que? Para facilitar a busca e recuperação e o acesso, para facilitar a navegação; O que? A informação/conhecimento; Como? Através de regras, métodos e softwares, com base em teorias; Quando? Sempre que se quiser socializar o conhecimento/informação; Onde? Em ambientes virtuais; Quem? Profissional da Informação. (MIRANDA, Marcos Luiz Cavalcante. A organização do conhecimento e as redes sociais. In POBLACIÓN, Dinah Aguiar; MUGNANI, Rogério; RAMOS, Lúcia Maria S. Costa (Org). Redes sociais e colaborativas em Informação Científica. São Paulo: Angellara, 2009, p. 57-92

[34] BARRETO, Aldo. Ciência, Tecnologia e Inovação; in Aldobarreto’s Blog, postado em 11 de julho de 2010, disponível em  http://aldobarreto.wordpress.com/2010/07/11/ciencia-tecnologia-e-inovacao/, acessado em 18/09/2010

 

[35] SOTERO, Frederico. As redes sociais são o futuro da Internet? E qual seria o futuro das redes sociais? 2011. Disponível em: <http://pt.scribd.com/doc/16465551/Futuro-Da-Internet-e-Redes-Social>

[36] BENGSCH, Danielle. Pesquisadores brasileiros no ResearchGate, in PRINCE, Eloisa. COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA E REDES SOCIAIS. In ALBAGLI, Sarita (Org.). FRONTEIRAS DA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO. Brasília-DF: IBICT, 2013, p. 196-216

[37] Disponível em: <http://www.researchgate.net/>

[38] GOMES, Maria João. Blogs: um recurso e uma estratégia pedagógica. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE INFORMÁTICA EDUCATIVA, 7., Leiria, 2005. Anais…. Leiria: Escola Superior de Educação de Leiria, 2005. p. 311-315. Disponível em: <http://stoa.usp.br/cid/files/-1/3104/Blogs-final-nome.pdf>.

[39] GOMES, 2005., obra citada

[40] ALVES, Letícia. Informação e os sistemas de comunicação científica na Ciência da informação. DataGramaZero: revista de informação, v. 12, n. 3, jun. 2011. Disponível em: <http://www.dgz.org.br/jun11/Art_04.htm>.

[41] MARQUES, Fabrício. Curtir e compartilhar. Pesquisa FAPESP, n. 195, maio 2012. Disponível em: <http://revistapesquisa.fapesp.br/wp-content/uploads/2012/05/Pesquisa_195-15.pdf>

[42] Disponível em: <http://technorati.com/>.

[43] Disponível em: <http://cienciahoje.uol.com.br/blogues/bussola/2013/07/a-ascensao-dosblogues-de-ciencia>

[44] Visando o debate e o fortalecimento dos blogs sobre ciência, foram realizados os Encontros de Blogs Científicos em Língua Portuguesa (EWCLiPo). A primeira edição ocorreu em dezembro de 2008, na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (USP). A cidade de Arraial do Cabo, no Rio de Janeiro, foi sede do II EWCLiPO, em 2009, que teve como organizadores a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj).

[45] BARABÁSI, A. L. et al. Evolution of the social network of scientific collaborations. Physica A 311, 590–614, 2002, citado por SILVA, José Fernando Modesto da, MUGNAINI, Rogério; MUCHERONI, Marcos Luiz. Redes Sociais e Comunicação Científica. In MUCHERONI, M. L. Blog Filosofia, Cibercultura e Noosfera, Disponível em: http://www.marcosmucheroni.pro.br/blog.

[46] Floridi,  L. Information ethics: an environmental approach to the digital divide. Philosophy in the Contemporary World, v. 9, n. 1, p. 39–45, 2002.citado por SILVA, José Fernando Modesto da, MUGNAINI, Rogério; MUCHERONI, Marcos Luiz. Redes Sociais e Comunicação Científica. In MUCHERONI, M. L. Blog Filosofia, Cibercultura e Noosfera, Disponível em: http://www.marcosmucheroni.pro.br/blog. 

 

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