Por Aldemir Teles Dema

 Professor de Treinamento Esportivo, na Escola Superior de Ed. Física da Universidade de Pernambuco

O título deste artigo é uma homenagem ao saudoso escritor, poeta e dramaturgo Ariano Suassuna que sentenciou:

“O otimista é um tolo. O pessimista é um chato. Bom mesmo é ser um realista esperançoso”.

É assim, com esse pensamento, que devemos encarar as chances do Brasil ter sucesso nos próximos Jogos Olímpicos no Rio de janeiro em 2016. Assim estaremos precavidos de decepções semelhantes à sofrida com a campanha da seleção de futebol na recente Copa do Mundo, quando vendedores de sonho, especialmente a mídia e patrocinadores do evento, iludiram a muitos brasileiros, fazendo-os acreditar que o Brasil seria hexacampeão mundial.

Texto completo, com imagens: http://josecruz.blogosfera.uol.com.br/2014/07/olimpiadas-rio-2016-entre-a-realidade-e-a-esperanca/

Comentários

Por Edison Yamazaki
em 29 de Julho de 2014 às 10:32.

Fiquei triste em ver como foi mal organizado a Copa do Mundo. Aquela cena do "banheiro público" foi de lascar. A invasão na sala de imprensa deu o que falar.

Não acredito que o Brasil tenha condições de organizar as Olimpíadas, e nem tenho, no momento, uma boa idéia do que fazer para mudar o que se faz no esporte brasileiro.

Aqui no Japão, os voluntários já estão recebendo aulas de inglês e as placas das estradas e ruas estão sendo traduzidas também. O cronograma das obras já estão prontas, assim como tudo o que será necessário fazer relativo aos trabalhos "paralelos" também. O centro de treinamento para jovens atletas, em Tóquio, já recebeu quase 150 pessoas, todos com idade entre 13 e 15 anos. Lá eles moram, estudam e treinam. O acesso é livre para os familiares. Ninguém paga nada e todas as instalações são moderníssimas.

É duro ver a realidade brasileira, e dói saber que muitos potenciais atletas estariam em melhores condições se houvesse um pouco mais organização e apoio.


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