Olá amigos da cominidade Recreação e Lazer.

Sou coordenador do CELEIRO (Centro de Estudos do Lazer, Educação, Integração, Recreação e Ócio) e estamos neste momento desenvolvendo pesquisas sobre este tema - Rodas Cantadas.  Tenho um enorme prazer de estar iniciando este debate aqui, com a intenção de promover uma ampla troca de experiências entre profissionais ligados ao tema.

Por enquanto é só uma proposta, gostaria de opiniões.

Abraços a todos

Ronaldo Tedesco (Projeto CELEIRO)

Comentários

Por Ronaldo Tedesco Silveira
em 8 de Julho de 2009 às 14:09.

Por "rodas cantadas" entenderemos em nossos estudos como os trabalhos musicais que possam ser realizados com crianças, jovens e adultos apenas com o uso de voz, ritmo e movimento, com objetivos recreativos, sem uso de acompanhamentos instrumentais e sem a necessidade de preocupar-se com a métrica musical, divisão correta de tempos e compassos ou regras semelhantes.  Podem ser propostos por um dinamizador, como um recreacionista ou professor, ou podem surgir por iniciativa do próprio grupo em um momento de lazer, não sendo obrigatório que se realizem em posição de roda.

Por Ronaldo Tedesco Silveira
em 16 de Julho de 2009 às 17:19.

São também chamadas de brinquedo cantado ou brincadeira cantada, por se assemelharem ao conceito de brincar, brincar com a música, com a voz e com o corpo. As rodas cantadas em geral são verdadeiros desafios à imaginação e a criatividade, uma vez que, apesar de existir uma coreografia padrão, a atividade não exige a reprodução deste modelo, nem quesitos de performance ou perfeição de resultados. Elas são verdadeiras brincadeiras, onde uma proposta ritmica é desenvolvida e recebemos dos participantes um retorno criativo e com significado próprio. Algumas vezes esta dinâmica é provocada por um adulto dinamizador, geralmente em uma atividade recreativa , mas muitas vezes surgem entre as próprias crianças ou jovens em seus momentos de lazer.

Como exemplo poderíamos destacar a canção "Era uma Cavalo":

"Era um cavalo, guloso comia capim, de tanto comer capim, sua perninha ficou assim... (e todos fazem o gesto) assim assim assim hei, assim assim assim hei..."

As rodas cantadas são uma manifestação cultural que se diferencia das cirandas, cirandinhas ou cantiga de roda, sendo que estas geralmente são realizadas em rodas, com canções de métrica marcada que permitem o dar as mãos e simplesmente rodar enquanto cantam. Não possuem coreografia ou gestos significativos, em geral de mãos dadas se roda até um ponto crítico da canção onde se executa um movimento marcante.

"Ciranda cirandinha vamos todos cirandar, vamos dar a meia volta volta e meia vamos dar, O anel que tu me deste era vidro e se quebrou, o amor que tu me tinhas era pouco e se acabou"

No geral durante todo o transcorrer da ciranda o grupo canta e roda de mãos dadas e no "acabou" todos param e se abaixam, encerrando a canção.

Por Ronaldo Tedesco Silveira
em 14 de Agosto de 2009 às 18:59.

Vale a pena saber! (um ensaio sobre rodas cantadas)

 

Existe muita confusão por aí, principalmente na internet, no que diz respeito a termos como “rodas cantadas”, “cantigas de rodas”, “brincadeiras de roda”, “brincadeira cantada”, “dança circular”, “cirandinhas”, entre outros que nos remetem a um grupo de pessoas, em roda (ou não), brincando e cantando.

É neste sentido que o CELEIRO (um centro de estudos dedicado à temas relacionados ao lazer, recreação e educação) vem levantando informações que possam nos auxiliar a esclarecer estes nomes aparentemente parecidos, mas com seus contextos tão diferentes.  Saber o que se diz, como se expressar na apresentação de um projeto, de um programa de aulas, de uma sequência pedagógica ou de uma programação recreativa é essencial para que todos estejam falando a mesma coisa, interlocutor e receptor percebam o mesmo significado na mesma expressão.

Iniciando pelas “cantigas de roda” que são uma manifestação do brincar infantil onde tipicamente as crianças formam uma roda de mãos dadas e cantam melodias simples e folclóricas, de ritmo limpo e rápido. As letras destas canções contam com características da cultura local, com letras de fácil compreensão e assimilação quase que imediata. Em sua maioria foram aprendidas com os pais, avós ou colegas de brincadeira. Acredita-se que tais melodias podem ter origem em músicas modificadas de um autor popular, muitas vezes surgindo através de autoria coletiva, iniciando anonimamente entre a população.

As “cantigas de roda” estão incluídas entre as tradições orais em inúmeras culturas. No Brasil, fazem parte do folclore brasileiro, incorporando elementos das culturas africana, européia (principalmente portuguesa e espanhola) e índia. Hoje já não mantém as características de sua origem, divido às mais curiosas deformações de suas letras e melodia, seja pela dificuldade do idioma original, pela assimilação das características locais ou pelo esquecimento e releitura característico da transmissão informal e pela própria inconsciência com que são proferidas pelas bocas infantis. Entre as cantigas de roda mais conhecidas estão Roda pião, O cravo e a rosa e Atirei o pau no gato.

Já a “Ciranda é uma dança típica das praias que começou a aparecer no litoral norte de Pernambuco. Surgiu também, simultaneamente, em áreas do interior da Zona da Mata Norte do Estado. É muito comum no Brasil definir ciranda como uma brincadeira de roda infantil, porém na região Nordeste e, principalmente, em Pernambuco ela é conhecida como uma dança de rodas de adultos. Os participantes podem ser de várias faixas etárias, não havendo impedimentos para a participação de crianças também. Caracteriza-se pela formação de uma grande roda, geralmente nas praias ou praças, onde os integrantes dançam ao som de ritmo lento e repetido.

Uma das cirandas mais conhecidas é a de Antônio Baracho da Silva:

 

Estava

Na beira da praia Ouvindo as pancadas

Das águas do mar

Esta ciranda

Quem me deu foi Lia

Que mora na ilha

De Itamaracá

 

As “Cirandinhas” como o próprio nome sugere são um grupo de canções que surgiram à partir das adaptações das canções adultas, como as cirandas, e passaram pela adaptação para o universo infantil, seja pela própria interação com a criança, seja pela características de pais e avós que às usam no ninar de pequenos e às infantilizam para tanto.  É comum que estas canções se unam e se fundam umas às outras, sofrendo alterações de acordo com a região e características culturais locais.

Como exemplo temos:

Ciranda, cirandinha,

vamos todos cirandar,

vamos , dar a meia volta,

volta e meia vamos dar...

o anel que tu me deras,

era vidro e se quebrou,

o amor que tu me tinhas,

era pouco e se acabou,

 

As “cantigas de ninar” também são uma manifestação derivada das cantigas de roda e tinham (e em muitos lugares ainda têm) a utilidade de acalentar as crianças pequenas na hora de dormir.  Suas letras muitas vezes expressam o medo e os receios das mães, irmãs mais velhas, tias ou avós que, sozinhas em casa, precisavam cuidar dos pequenos.  Esta característica muitas vezes lhe acarretou letras pesadas e de ameaça, como na cantiga “Boi da Cara Preta”:

Boi, boi, boi

boi da cara preta,

pega esta menina

que tem medo de careta!

 

Já as “Rodas Cantadas” são uma brincadeira que envolve a música, o corpo, o ritmo, e por vezes um desafio, uma piada, um tema que envolve e diverte.  É uma manifestação da recreação, atividade lúdica, que produz prazer e alegria. Também é amplamente utilizada em ambiente educacional para estimular, sensibilizar, “quebrar o gelo”, integrar, alegrar.  As rodas cantadas são capazes de estimular a memória, desenvolver o ritmo, melhorar as capacidades físicas, a coordenação motora, também por não se basear em movimentos corretos ou errados, nem em performance do canto ou do gesto, são capazes de melhorar a auto-estima, possibilitar o prazer de fazer parte de algo, ser parte de um grupo, realizar coletivamente.

Em questões históricas, as rodas cantadas são manifestações mais contemporâneas, são sempre atualizadas para que possam acompanhar a linguagem e os interesses da atualidade.  Anualmente são compostas novas rodas ou são trazidas de outros países através de intercâmbios.

Segundo Silveira (R,T, 2009) rodas cantadas são:

(...) trabalhos musicais que possam ser realizados com crianças, jovens e adultos apenas com o uso de voz, ritmo e movimento, com objetivos recreativos, sem uso de acompanhamentos instrumentais e sem a necessidade de preocupar-se com a métrica musical, divisão correta de tempos e compassos ou regras semelhantes.  Podem ser propostos por um dinamizador, como um recreacionista ou professor, ou podem surgir por iniciativa do próprio grupo em um momento de lazer, não sendo obrigatório que se realizem em posição de roda.

Um exemplo desta manifestação é:

Era um cavalo, guloso comia capim, (o grupo repete)

De tanto comer capim,

sua perninha ficou assim – (faz-se um gesto, o grupo repete a letra e faz seu gesto)

assim, bem assim,

assim, assim, assim, hey, assim, assim, assim, hey

Era um cavalo, guloso comia capim, (o grupo repete)

De tanto comer capim,

sua outra perninha ficou assim – (faz-se um gesto, o grupo repete a letra e faz seu gesto)

assim, bem assim,

assim, assim, assim, hey, assim, assim, assim, hey

(e assim por diante com várias partes do corpo)

 

 

BRINCANTES. Recife: PCR, Fundação de Cultura Cidade do Recife, 2000. p. 108-112.

LIMA, Claudia. História junina. Recife: PCR, Secretaria de Turismo, 1997. p. 18.  Edição Especial.

PELLEGRINI FILHO, Américo. Danças folclóricas. São Paulo: Universidade Mackenzie, 1980. p. 47-51.

RABELLO, Evandro. Ciranda. In: SOUTO MAIOR, Mário; VALENTE, Waldemar (Org.). Antologia pernambucana de folclore 1. Recife: Fundaj, Ed. Massangana, 1988. p. 55-61.

SILVEIRA, Ronaldo T. Rodas Cantadas. www.rodascantadas.com.br/principal em 15 de junho de 2009.

 

Por Ronaldo Tedesco Silveira
em 7 de Outubro de 2009 às 00:56.

Conheça mais sobre rodas cantadas na nova publicação do Centro de Estudos do Lazer, Educação, Integração, Recreação e Ócio - CELEIRO. 

Visite a revista eletrônica "Recreação Magazine" em www.projetoceleiro.com.br/caparecreacaomagazine.htm

Por Ronaldo Tedesco Silveira
em 14 de Outubro de 2009 às 08:21.

A Recreação Magazine já está com seu endereço próprio:  www.recreacaomagazine.com.br

Destacamos a matéria sobre a importância do brincar, a entrevista sobre a recreação na escola, sobre o mercado de trabalho...  confiram!

Por Ronaldo Tedesco Silveira
em 11 de Novembro de 2009 às 08:52.

Olá amigos do CEV,

É como imenso prazer que venho anunciar o lançamento da segunda edição de nossa revista eletrôncia "Recreação Magazine".   Nossa revista é totalmente gratuita e apresenta 100% do conteúdo disponível pela internet.

Acesse, leia, acompanhe, participe, opine.  Um mundo melhor se constrói com informação, participação e atitude.

Visite:  www.recreacaomagazine.com.br

Um grande abraço a todos

Ronaldo Tedesco Silveira

Centro de Estudos do Lazer, Educação, Integração, Recreação e Ócio - CELEIRO

Por Ronaldo Tedesco Silveira
em 2 de Dezembro de 2009 às 08:40.

Olá amigos da Comunidade CEV, segue mais um ensaio sobre a importância das Rodas Cantadas

Rodas Cantadas... educando a emoção!

.

Você lembra de quando freqüentava a escola, as aulas que o prepararam para uma vida emocional equilibrada?  Eu também não!  Acho que poucos tiveram esta possibilidade desenvolvida dentro da proposta curricular de sua escola.

As escolas acabam se preocupando mais em desenvolver os aspectos cognitivos, as expertises para o trabalho.  Mas como desenvolver estes temas em um aluno emocionalmente desestabilizado?  Como preparar para o trabalho um aluno que não tem perspectivas de longo prazo, que não aprendeu a sonhar?

Nosso grupo de alunos, não só no Brasil, mas em todo o mundo, apresenta uma quantidade cada vez maior de quadros de transtornos ligados à emoção... e cada vez de maneira mais precoce.  Encontramos cada vez mais, e com maior intensidade, crianças passando por depressões, fobias, intolerâncias, insegurança, baixa perseverança, pouca solidariedade, incapacidade de se sociabilizar, de fazer amigos, instabilidades de humor, agitação, agressividade, baixa auto-estima, entre outros.

Um aluno com algumas destas características terá problemas em sua vida escolar e em sua capacidade de aprender e utilizar o conhecimento recebido da escola, por melhor que sejam os professores e métodos de ensino.  Agitado, em atrito com outros colegas, acuado, com medo, intimidado ou sem perspectivas... seja lá em que estado de desequilíbrio se encontre, este aluno não aprenderá bem.

O trabalho com o corpo, com o movimento, com os gestos dotados de significado, o ritmo e a música, propiciam uma série de estímulos que ajudam no desenvolvimento e amadurecimento dos aspectos emocionais do indivíduo.

Claro que também propiciam incrementos em outras área como o desenvolvimento físico, cognitivo e social, mas neste ensaio analisaremos com ênfase os incrementos emocionais.

Gostaríamos ainda de ressaltar que o desenvolvimento humano ocorre de maneira integrada e é indivisível  e que nossa segmentação ocorre apenas sob aspectos didáticos, facilitando a análise e observação.

Iniciamos então analisando o fato das crianças serem excessivamente agitadas e pouco concentradas no processo de ensino aprendizagem escolar.  Isto está em grande parte relacionado ao crescente número de estímulos que nossas crianças recebem hoje em dia, quase que simultaneamente, da televisão, que concentra imagem, movimento, som, informações em uma sucessão de quadros e assuntos, diferentemente dos livros.  O computador também, que traz o mundo todo até você em alguns cliques.  Isto combinado a um grande número de outdoors e luminosos, a velocidade do transporte motorizado, que nos permite ver muito mais rapidamente o mundo, em se comparando com o andar.  Também o número de brinquedos eletrônicos, que fazem muita coisa quase sem a participação da criança, mas com muito movimento, som e luzes.

Dentro deste universo se desenvolve uma mente acostumada à velocidade e a pouca profundidade.  "Sabemos sobre quase tudo, mas quase tudo mal" diz a canção.  Isto propicia a ansiedade e o baixo envolvimento, ou comprometimento.  Nossos alunos começam cada atividade pensando em qual será a próxima, no que faremos depois.  Não há entrega.

Quando trabalhamos com música e movimento conseguimos desacelerar este pensamento.  O cantar e mover-se, independentemente da intensidade dos gestos e altura da voz, promove uma canalização do pensar, ocupando todos os canais do cérebro, não sobrando espaço para pensamentos paralelos.  Experimente você, cantar, dançar e pensar em outras coisas.

Esta característica do trabalho é capaz de desacelerar o pensamento simultâneo, que é prejudicial ao desenvolvimento, treinando assim a concentração, o envolvimento, a participação integral da atividade e do grupo. 

 

 

O corpo sente então o prazer da integralidade.  Se o aluno é exposto com constância a esta situação pode desenvolver aos poucos um maior poder de observação, notar detalhes, se concentrar, aumentar seu comprometimento com o fazer presente.

Isto pode gerar uma segunda conseqüência. Com o aumento do envolvimento surgem sinais de maior estabilidade emocional.  Participar de algo, integralmente, fazendo parte de um grupo, promove uma maior segurança, uma sensação de proteção por parte do grupo, possibilitando o aumento gradual de exposição e a diminuição do medo quanto a julgamentos.

Nesta questão a prática de rodas cantadas também auxiliará bastante.  Como a atividade é complexa e envolve muitos setores da inteligência da criança, esta não tem muito tempo de observar detalhadamente o outro, tendo poucas possibilidades de julgar o movimento ou a performance deste outro.  Não julgando e não se sentindo julgado o aluno vai pouco a pouco aumentando sua coragem de expressar-se.  Como o processo se dá de maneira coletiva, esta segurança se desenvolve no seio do grupo, permitindo um incremento social.  A socialização permite maiores amizades, maior contato, enquanto que o não julgamento gera, a longo prazo, cooperação e tolerância.

Como as canções envolvem personagens, animais, histórias impossíveis, entre outros temas divertidos, a criança inicia um processo de representação, onde fará de conta que é algo, ou algum animal, ou outra pessoa.  Sei corpo e suas partes representarão objetos e formas.  Neste exercício, a criança começa a observar o mundo que está fora de si, observar que existe um outro, se passar por ele, representar.  Com isto desenvolve uma inteligência particular, além de muita criatividade.  Estes elementos juntos possibilitam um maior possibilidade de apreciação do que existe no mundo, de como as coisas são belas, e aumenta o poder de sonhar.  Vivendo um personagem o indivíduo pode se deparar com novas emoções e entender o processo de ser o que se quer ser.

Canções infantis muitas vezes envolvem ainda um grande desafio, na letra, nos gestos, nas longas seqüências de palavras que devem ser lembradas e repetidas em ordem.  Como há um prazer em cantar e participar, o aluno tenta vencer, continuamente os desafios das canções, sendo motivado pelo profissional que conduz a atividade e/ou por seus companheiros, treinando sua perseverança e tolerância ao erro.  Nesta atividades errar é engraçado.  Todos erram, uma vez que os desafios são difíceis mesmo.  Muitas vezes até o condutor erra, e se desculpa, e ri, e mostra como errar é normal!

Uma atividade de roda cantada bem conduzida nos levará a um aumento crescente da auto estima do participante, uma vez que une características artísticas, de canto e representação, que causam exposição das crianças a situações fora de suas zonas de conforto.  A dança quebra barreiras de preconceitos.  O bom profissional saberá como conduzir estas quebras de paradigmas passo a passo, aumentando gradativamente a exposição do aluno, com dificuldades crescentes, permitindo que todos se soltem, se permitam participar, mesmo que timidamente, da dinâmica, e se tornem seguros de seus corpos, gestos, olhares, postura.  Permitindo que se relacionem dentro do grupo de maneira leve e descontraída, permitindo a sociabilização, a estabilidade, a tolerância.  Em um próximo nível permitirá a afirmação do fazer livre de julgamento criando segurança e, por fim, incrementando a auto estima da criança, que se torna capaz de agir, falar e olhar o mundo de frente.

Este é o processo que acreditamos e que queremos difundir, a partir da prática pedagógica das rodas cantadas no ambiente educacional como estratégia de apoio para um programa de fortalecimento dos aspectos emocionais de nossos alunos e recreandos, seja nas esferas formais ou informais de ensino.

 

Ronaldo Tedesco Silveira

Por Ronaldo Tedesco Silveira
em 2 de Dezembro de 2009 às 08:42.

Este ensaio e outros, além de entrevistas e matérias bem interessantes sobre o universo da recreação e educação você pode encontrar gratuitamente na "Recreação Magazine"!

www.recreacaomagazine.com.br

Um grande abraço a todos.

Ronaldo Tedesco Silveira


Para comentar, é necessário ser cadastrado no CEV fazer parte dessa comunidade.