Algumas experiências pedagógicas

Parte de Tecnologias digitais no ensino do esporte . páginas 67 - 78

Resumo

Neste capítulo, serão apresentados alguns relatos de experiências pedagógicas promovidas em um curso de formação continuada oferecido a professores de Educação Física pelo Centro de Referência em Formação e em Educação a Distância (Cefor), do Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes), nos meses de agosto a outubro de 2019. Vale destacar que esse curso, intitulado “Tecnologias Digitais no Ensino do Esporte”, fez parte de uma pesquisa de mestrado desenvolvida pelo Programa de Pós-Graduação de Ensino em Humanidades, na linha de pesquisa “Formação de Professores”. A formação continuada realizada com os professores de Educação Física no Cefor teve o objetivo de promover discussões e reflexões sobre as potencialidades pedagógicas dos instrumentos e recursos tecnológicos para, de forma conjunta, levantar possibilidades de incorporação das tecnologias na prática pedagógica de cada um. O curso foi composto de dois momentos. O primeiro esteve voltado para discussão sobre as situações problemáticas encontradas no contexto de atuação de cada professor participante, bem como para a exposição, por parte de cada um, sobre as maneiras e estratégias desenvolvidas para superar esses entraves.  Os diálogos entre os professores estiveram voltados para o problema da incorporação das tecnologias digitais no processo de ensino e aprendizagem das práticas esportivas e contaram com o conteúdo dos capítulos anteriores como de material disparador para a troca de informações e de discussões entre os participantes. O segundo momento, por sua vez, esteve concentrado na implementação de uma sequência didática sobre uma modalidade esportiva, com o uso de diferentes aparatos tecnológicos, e um posterior relato da experiência vivênciada pelos professores. Nesse sentido, será apresentado, a seguir, um breve resumo, elaborado pelo autor, sobre quatro experiências distintas vivenciadas e narradas por alguns dos professores participantes. Vale destacar que as identidades dos professores são fictícias, por causa da previsão do anonimato dos participantes estabelecida pelo Termo de Consentimento Livre e Esclarecido pactuado pelos docentes.