Cevnautas da EF Escolar,

Na comunidade Atletismo estamos discutindo o Peneirão de Atletismo que o governo tem divulgado na televisão. Parece que não serve pro Atletismo. Serve para a Educação Física? Laércio

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O Atletanaescola do Governo é Só Peneirão de Atletismo?  

Cevnautas do Atletismo,    

 A nossa comunidade Atletismo tem a expectativa das outras 150 comunidades do CEV no parecer sobre esse programa do governo que está sendo anunciado na televisão:                                           http://atletanaescola.mec.gov.br/    

É só um peneirão, ou tem alguma importância para a Educação Física na Escola?    

Laercio  

Visite: Atletismo - Centro Esportivo Virtual http://cev.org.br/comunidade/atletismo/  

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Centro Esportivo Virtual 09:30 (4 minutos atrás)  

... Leopoldo Gil Dulcio Vaz enviou uma nova mensagem para a Comunidade Atletismo  

Para responder, entre em http://cev.org.br/comunidade/atletismo/debate/o-atletanaescola-governo-so-peneirao-atletismo/  

Re: O Atletanaescola do Governo é Só Peneirão de Atletismo?  

Meu carissimo Pereira,  

Reinvenção da roda e jogar dinheiro em projetos dos 'cumpanheros'... nada mais.  

Para o Atletismo, mesmo, não servirá de nada, a não ser uns poucos estimulos que, adiante, não levarama a nada. Será abandonado!  

Para incentivar o Atletismo de base, a CBAt, IAAF, MinEsportes e Caixa, junto com inumeras prefeituras - me parece estranho que só as ligadas ao PT foram chamadas... -  lançaram o projeto MiniAtletismo... até hoje cobre da CBAt um posicionamento, pois implantei o tal projeto aqui, no bananão - ops, Maranhão - na cidade de Barreirinhas, com cerca de 13 mil crianças envolvidas, em mais de 185 povoados... com apoio do Martinho, do Nilton e do Trajano; mandaram a Márcia, do Piaui, para dar uma clinica e começar o projeto.  

Mas não houve continuidade... estamos realizando, pelo terceiro ano, os festivais de MiniAtletismo... voce chegou a ver as fotos...  

Mas é um projeto que só teve o lançamento - com pompas e mordomias ao Petralhas que foram a Manaus... e ficou nisso... mais nada.   Falta cobrança? sim...  

Esse, pelo que me parece, é um grito de desespero, pois não temos sequer uma equipe a altura para os Jogos Olimpicos; querem, isso sim, descobrir talentos, agora, para ver se se consegue uma apresentação razoavel em 2016... creio que os burocratas criptocomunistas instaladods no MinEsportes não sabem nem onde estão as pistas de atletismo desse grande Bananão... se é que se tem alguma,... como fazer, se so o SulMaravilha -entenda-se Sul e Sudeste - recebem as benesses do atual (des)governo... os por aqui da parte de cima do mapa,...  

Apenas para exemplificar, em 2010 emendas parlamentares no valor de 200 milhões destinados apenas ao Maranhão... 100 milhões para Timon, ao lado de teresina -x do outro lado do rio...  e nossos atletas de varias modalidades, inclusive do Atletismo, competem pelo Piauí, por falta de apoio  e estrutura na parte de cá do Parnaiba...  

Como será nos outros estados? nas outras regiões?  

Sim, é um prgrama de peneirão, mas para que? 

Comentários

Por Danilo Pamponet
em 11 de Junho de 2013 às 13:17.

Saudações

Acredito que seja um início, algo fraco, se analisarmos. 

Nossa ideologia da constituíção com a sociedade é muito fragil, o Estado deveria nesse caso, implantar os programas de educação física e escolha de treino esportivo no plano pedagógico escolar público, afinal, todos que estudam em escola pública teriam um ensino de educação física e prática do esporte de forma compulsória, todos têm que ter oportunidades tendo o biotípo de atleta ou não.

Um exemplo é a falta de estrutura, os alunos da escola pública hoje tem uma carga horária média de meio período (4 horas e meia) comportanto todas as matérias obrigatórias de ensino. Entretanto, muitas escolas públicas não tem:

1. estrutura física suficiente, muitas vezes, obtendo apenas uma quadra poliesportiva simples (sem os padrões de um ginásio).

2. Tempo, o curto tempo de ensino não dá para realizar atividades físicas, a fim de que, sejam avaliados por um educador físico, muito menos tenham oportunidades formais da prática do esporte diretamente ligados a educação.

O incentivo à educação física na escola e formação de futuros atletas dependem de incentivo moral, ou seja, pedagogicamente, quanto mais próximo o educador físico do aluno para incentivar e organizar quem tem o biotipo e perfil de alteta melhor.

Ou seja, para melhorarmos isso, o Estado tem que gastar mais com educação à longo prazo, investindo em infraestrutura, no aumento da carga horária escolar ou um projeto que esteja inserido obrigatóriamente na escola para a pratica de esportes com uma carga horária mínima (Ex. as segundas, quartas e sextas aula de educação física com 1 hora e meia extendida do horário escolar) e investimento nos profissionais de educação física e a coligação do Estado com clubes de formação atletica e esportiva (clubes de futebol, volei, atletismo, etc.).

O governo esta preocupado com o custo, sendo bem mais barato criar um site de divulgação para encaminhar oportunidades em locais que estruturalmente já existem. 

Esta ERRADO, todos tem que ter a oportunidade desde sua infância até a formação da adolescência de ser educado e avaliado fisicamente, alguns dos muitos tem sonhos de serem atletas ou tentarem ser por acreditarem em seu talento, mas muitos não tem Oportunidades.

Muitos nesse país tem que escolher, ou a educação ou o esporte. Como melhorar isso?

 

 

Por Windiayara Gomes Marques
em 1 de Agosto de 2013 às 15:12.

Aquestão é se eles realmente queiram resultados ou apenas deixaram mais um marca do disperdicio e da falta de investimento parao povo e para o esporte e progresso, e isso é uma vergonha parao nosso país pois se a local e mão de obra disponivel por que não investir nem que seja pouco na evolução dos atletas estamos presisando deste progresso já,ou passaremos muitas decepições ao cediar os eventos mundiais esportivos.

Por Roberto Affonso Pimentel
em 1 de Agosto de 2013 às 15:52.

Prezados amigos,

Tenho uma vasta experiência com o projeto que desenhei para o Mini Voleibol no País. Poderão tomar conhecimento no blogue Procrie (www.procrie.com.br/). Jamais me insinuei junto a qualquer governo, pois sabemos todos que nada cresce debaixo de interesses políticos. Consciente disso, busquei promover uma série de apresentações públicas visando visibilidade na mídia. Por incrível que pareça, atrai até candidatos a prefeito de minha cidade em aulas práticas nas areias da praia. Mesmo ele sendo eleito, mantive-me alerta quanto aos seus possíveis "auxiliares" que, a todo custo, buscavam uma forma de serem os "intermediários" entre mim e ele em nossas conversas.

Busquei apoio na CBV e produzi inúmeros projetos com ela, mas não o suficiente para fazer o que acabo de fazer através do Procrie: Aprender a Ensinar. Se conseguir essa façanha, estarei realizado. Atualmente só me falta um pequeno grande detalhe - Aulas Presenciais- onde me sinto mais à vontade para criar, ensinar e "enlouquecer" as crianças. Se duvidam, perguntem a quem já viu, especialmente na área do Grande Rio, em escolas particulares, públicas e clubes. No Fluminense F. C., o meu amigo já falecido Bené, dava pulos de alegria e corria pelo clube a proclamar a maravilha de aulas/treinos que realizava com seus garotos. E não só com eles, mas com os juvenis que abandonaram a quadra em que se exercitavam e acorreram a mim para também eles participar da "bagunça" e dos joguinhos nas mini quadras. Ao lado, onde treinavam basquete, o professor René (pai do Marcelinho) nterrompeu o seu treino para exclamar: "Só podia ser você, Roberto"! (fizera um curso particular comigo com participação de professores do colégio Sto. Inácio, Rio, todos ligados ao basquete).

Tudo isto para dizer que devemos pensar em pelo menos duas vertentes: o que fazer? Quem vai fazer? Só depois se deve criar uma equipe de não mais de quatro interessados para formular um projeto preliminar viável. É certo que os tropeços e dificuldades são muitas, mas se não acreditarem no que se propõe a fazer, o melhor é mesmo ir pescar! 

Obstinadamente concentrei-me no que me propunha e se examinarem atentamente as poucas estatísticas publicadas no Procrie, verão que o primeiro passo já foi dado. Ao contrário, a CBV com o Viva Vôlei é uma falácia. E digo de cadeira, pois frequentei a sacristia, i.e., fui o coordenador técnico da franquia em que se transformou. Indispus-me e saí. Entendi que ganhar dinheiro e repetir as mesmas baboseiras ensinadas nas universidades e nos próprios cursos da entidade não me fazia bem. Meu trabalho é ainda solitário e silencioso no Procrie, mas no momento em que conseguir um patrocinador (não governo) poderei marcar presença em todos os estados brasileiros (cerca de 900 cidades), de Norte a Sul., Leste a Oeste. Inclusive no meu desafio maior, em Tefé, no Amazonas. Vejam no mapa e digam-me se é possível ensinar a uma professorinha daquela cidade a ensinar voleibol a seus alunos!

Acreditem, sejam otimistas e, sobretudo,... obstinados!  


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