cevnauta! acesse e saiba

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alberto puga,moderador

Comentários

Por Klebet C Carvalho
em 12 de Dezembro de 2013 às 16:04.

Se analisarmos friamente os aspectos do cbjd, em especial a letra da parte final do art 133 e conjuga-lo com o art 43 § 1 do mesmo diploma, a tese aventada pela procuradoria estaria correta, haja vista, que os prazos da intimacao da punicao nao se suspende ou interrompe em razao do feriado. Em verdade ao meu sentir a prorrogacao do §2 do art 43 e apenas para as interposicoes de pecas processuais e afins. Nessa perspectiva, a polemica cinge-se na quantidade da punicao se foi uma ou duas partidas, mas, pelo que tomei conhecimento foi registra duas partidas, dai penso eu o que vale e o que ta no acordao ou na ata de julgamento

Por Lino Castellani Filho
em 12 de Dezembro de 2013 às 17:58.

Prezados

Gostaria de ouvi-los comentar a matéria abaixo

Abraços

Lino

 

STJD: o pai de todos os víƒcios
UOL Esporte - 12/12/2013 - 
http://blogdojuca.uol.com.br/2013/12/stjd-o-pai-de-todos-os-vicios/

Por Alberto Puga
em 12 de Dezembro de 2013 às 18:06.

Lino!

sua mensagem tb foi repassada a cevleis google grupos

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alberto puga,moderador

Por Edison Yamazaki
em 15 de Dezembro de 2013 às 08:37.

Lino,

Acho que o Juca tem razão em algumas coisas, como não precisar do STJD para resolver as pendências. Parece também que a tecnologia ainda não é bem utilizada por aí, razão de alguns problemas. Mas o que precisa ser avaliado também é o aspecto moral de tudo isso. Os rebaixados perderam em campo por incompetência. Os jogadores "errados" não tiveram influência nos resultados dos jogos. Acho que a bagunça está criada por falta de profissionalismo do futebol brasileiro. O que falta não são leis, é a falta de profissionais competentes para trabalhar no futebol profissional. Chega de dirigentes e amadores envolvidos num negócio tão sério.

Aqui no exterior, toda essa bagunça gera um clima de desconfiança quando a organização do futebol brasileiro. Ele me perguntam onde é que estão as dificuldades para se organizar uma competição decente. É mole?

Por Roberto Affonso Pimentel
em 15 de Dezembro de 2013 às 09:08.

Ao que me parece, só existe mau profissionalismo no Brasil. O mundo todo é bonzinho e competente. Temos governos e políticos deseonestos, corruptos. No futebol não é diferente. Existe uma organização independente com sede na Bélgica que trata de corrupção no mundo, especialmente na FIFA. E ninguém sabe ou se espanta. Será que nada houve quando o Mundial foi realizado no Japão e Coreia? 

Estamos muito preocupados com o que pensam no exterior sobre nós! Será que viram o que aconteceu na Copa das Confederações? Ou dormiam devido ao fuso horário? Os americanos se empolgaram com o espetáculo único promovido pelas torcidas apesar de todo o movimento político/democrático que se avolumava no país. E, apesar de baderneiros, tudo saiu bem, sem acidentes e em ordem. Outros acontecimentos recentes certamente serão contidos e os culpados exemplarmente punidos, pois este é o clamor dos brasileiros residentes. Já houve exemplos piores na "Terra da Rainha". 

A julgar pelas notícias, o caso presente está na esfera legal, por que tanto alarde? Por que desancar nossos dirigentes e amadores? Aonde estariam os profissionais competentes em um País com tanta excelência no futebol? Se a questão está nos tribunais, o envolvimento primeiro, creio eu, reside na atuação de "maus profissionais" do Direito.    


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