Resumo

O exercício salva vidas, mas o trabalho braçal aumenta os riscos de adoecimento e morte prematura

A falta de movimento vitima cerca de 5 milhões de vidas anualmente ao redor do globo. Daí a assertiva recomendação para fugir da inatividade e do sedentarismo.

E nessa empreitada —como ensinam os principais guias especializados— toda atividade conta. No lazer, esporte, deslocamento ou lar, temos a oportunidade de acumular movimento, o que nos rende chances maiores de uma vida longeva e livre de doenças crônicas.

Mas o cenário muda de figura quando falamos da atividade física ocupacional, ou seja, aquela realizada na forma de trabalho.

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