A Auto-eco-organização e a Experiência do Professor: Interpretações Preliminares a Partir do Paradigma da Complexidade
Por Francisco Emilio de Medeiros (Autor), Andresa Soares (Autor), Victor Julierme Santos da Conceição (Autor), Tatiana Badaró (Autor), Giorgia Enae Martins Knabben (Autor).
Em XXI Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte e VIII CONICE - CONBRACE
Resumo
INTRODUÇÃO
Este trabalho evidencia a experiência do professor, que em sua complexidade, constrói sua identidade docente por meio das interações com a cultura escolar. Nossa lente epistemológica se fundamenta no pensamento complexo de Edgar Morin. Para Morin (2005), o indivíduo que vive e constitui-se sujeito de si em seu processo identitário, reconhece a experiência vivida como auto-eco-organização (auto-sujeito; eco-meio). As marcas da cultura na experiência ocorrem em um movimento recursivo e dialógico de abertura organizacional, de autonomia-dependência com/no emaranhado2 cultural e, que configuram temática científica emergente.