Resumo


Vivemos numa época repleta de complexidades. Entendemos que o corpo é dialeticamente influenciado por diversos elementos e diariamente provocado pelas relações que estabelecemos. Pensar o corpo em sua complexidade é pensar a corporeidade. E a educação física tem sido a área de atuação humana que mais se debruça sobre o assunto. Atuando em outras frentes, deparamo-nos com o Teatro do Oprimido (TO), que traz contribuições inegáveis à práxis pedagógica. O objetivo deste trabalho é propor a Corporeidade como elo essencial para a integração entre Educação Física Escolar (EFE) e TO. Metodologicamente este trabalho pode ser considerado de revisão bibliográfica. Dialogando com os autores, estabeleceram-se alguns parâmetros interessantes, a serem discutidos para reflexão. Pensar a corporeidade, talvez, passe pela compreensão das diversas relações que estabelecemos ao longo da nossa caminhada pela vida.  Que a corporeidade presente em cada educando, possa ser sensivelmente compreendida. Que possamos transformar, concretamente, nosso fazer

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